destinação de recursos 26.11.2025 | 07h00

allan@gazetadigital.com.br
TV Pantanal
O líder de governo na Câmara de Várzea Grande, vereador Bruno Rios (PL), cobrou integrantes da bancada federal de Mato Grosso ao comentar sobre o repasse de emendas ao município.
Em entrevista ao programa Opinião (TV Pantanal, canal 22), na segunda-feira (24), Rios reconheceu contribuições pontuais de parlamentares estaduais, mas disse que o montante divulgado está distante do que realmente entrou para os cofres municipais.
“Hoje a gente vê o deputado estadual Dr. João, que está ajudando com o hemocentro que será inaugurado agora, o Fabinho ajudou com umas cirurgias, Wilson Santos está ajudando com medicamentos e Júlio Campos também ajudou com alguma coisa. Agora, nesse montante de R$ 120 milhões, infelizmente, não procede”, declarou.
Durante a entrevista, o vereador contestou um levantamento divulgado recentemente que apontava o município como o que mais recebeu emendas estaduais e federais em Mato Grosso. Segundo a reportagem, a gestão da prefeita Flávia Moretti teria sido contemplada com cerca de R$ 120 milhões para obras de infraestrutura, pavimentação e saneamento básico. O vereador afirma que os números “não conferem com a realidade”.
Ao comentar a participação da bancada federal, o tom foi ainda mais crítico. Para ele, apenas o senador Jayme Campos tem contribuído de maneira significativa, ainda assim, em volume menor do que no período da gestão Kalil Baracat. “Da bancada federal piorou. Quem mais ajudou foi o senador Jayme Campos, mas ainda, em comparação à gestão do Kalil Baracat, está muito aquém. Ele ajudava muito mais”, afirmou.
Rios também mencionou parlamentares que, segundo ele, não entregaram o que prometeram ou têm participação limitada nas ações municipais. “Infelizmente os outros... A coronel Fernanda já vinha de um projeto de regularização fundiária, o Assis está na promessa da rodoviária que não deu. Os demais nem se fala”, criticou.
O vereador ainda apontou que a cidade enfrenta dificuldades para obter recursos essenciais, como para a manutenção do Departamento de Água e Esgoto (DAE). “Nós estamos precisando de R$ 6 a R$ 9 milhões para resolver umas bombas do DAE, cadê? Estamos tendo que recorrer ao governo do Estado mais uma vez”, disse.
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