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Política Nacional - A | + A

'grande estranheza' 19.01.2024 | 08h37

Frente Evangélica vê 'ataque explícito' do governo Lula em ato da Receita

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Vinicius Loures/ Câmara dos Deputados

Vinicius Loures/ Câmara dos Deputados

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional emitiu anteontem nota de repúdio a um ato Receita Federal que altera a forma de recolhimento previdenciário de líderes religiosos. O texto é assinado pelas Frentes Evangélicas da Câmara e Senado. Ao todo, 132 deputados e 14 senadores compõem os blocos.

 

Na mensagem, os parlamentares afirmam ver "com grande estranheza" a revogação da norma que, em 2022, garantiu a ministros religiosos a condição de contribuinte individual. Com isso, as organizações religiosas ficam desobrigadas de recolher taxas previdenciárias sobre a remuneração dos ministros, chamada de prebenda.

 

Leia também - Tebet nega que Orçamento de 2024 tenha sido elaborado com receitas superestimadas

 

‘Fica muito claro os ataques que continuamente vêm sendo feitos ao segmento cristão através das instituições governamentais‘, dizem os congressistas no documento. "Trata-se de um "ataque explícito" ao segmento religioso, parcela importante da sociedade brasileira". Segundo a nota, "são ações como essa que, cada vez mais, afastam a população cristã‘ do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

 

"Lamentavelmente, neste governo, estamos convivendo com a "igrejofobia", a "bibliofobia" e, agora, a "sacerdotiofobia", disse ao Estadão o deputado Eli Borges, coordenador da Frente Evangélica da Câmara.

 

Fazenda

Procurado para comentar sobre as críticas dos parlamentares, o Palácio do Planalto se limitou a informar que a decisão é de responsabilidade do Ministério da Fazenda, e que a Receita acatou determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). O TCU afirmou que o caso está em análise e ainda não há um posicionamento sobre as prebendas.

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Comentários

Alberto - 19/01/2024

Isso que a FRENTE evangélica diz é pura canalhice. Essa isenção, totalmente ilegal e inconstitucional dando tratamento diferenciados aos pastores e bispos num ato eleitoreiro. Quem vetou essa arbitrariedade foi O TCU e MPF e não o Lula. Não tem jeito não, essa gente se alimenta de fakenews.

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