'Comercial mais quente' 06.08.2025 | 10h08
Reprodução/Instagram
A atriz Sydney Sweeney, conhecida por seu papel em “Euphoria”, voltou ao centro de uma controvérsia após a repercussão de sua nova campanha para a marca American Eagle. A polêmica se intensificou quando internautas passaram a criticar Sully Bear, o cão de estimação da atriz, um pastor alemão apresentado ao público em abril de 2024.
A campanha publicitária em questão utilizou trocadilhos com a palavra “jeans”, remetendo também à palavra “genes”, e provocou reações negativas de usuários nas redes sociais. Críticos acusaram a ação de ter conotações relacionadas à eugenia e à propaganda nazista, em especial pela associação entre os “bons genes” da atriz, seu cabelo loiro, olhos azuis e sua ascendência europeia.
A polêmica ainda ganhou mais uma elemento com a participação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na segunda-feira (4), Trump afirmou em uma rede social que a atriz tinha o “comercial mais quente” do momento. Antes disso, Trump já havia manifestado apoio à Sydney Sweeney ao tomar conhecimento que a jovem teria se registrado no Partido Republicano. O registro teria ocorrido em 14 de junho de 2024, segundo o site do Departamento da Flórida.
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A repercussão negativa escalou e, além das críticas à campanha, haters direcionaram ataques ao animal de estimação da atriz. Comentários sugeriram que o pastor alemão seria um “animal nazista”, em referência ao uso da raça durante o regime de Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial. Frases como “Seu cachorro também tem jeans ótimos” e “animal de estimação de um hiperbranco” circularam nas redes sociais, provocando reações contrárias e gerando uma nova onda de debate.
A atriz frequentemente compartilha momentos com Sully Bear em suas redes sociais. O cão já apareceu em eventos como o Met Gala e até estampou a capa de uma revista de moda britânica.
Apesar das acusações, muitos seguidores saíram em defesa de Sweeney. Comentários de apoio questionaram o exagero das interpretações e chamaram as reações de desproporcionais. Internautas também ironizaram a associação do cachorro à polêmica, argumentando que se tratava apenas de um pet e que a crítica ultrapassava o razoável.
A American Eagle se pronunciou afirmando que a campanha foi centrada exclusivamente em jeans e não teve qualquer intenção de transmitir mensagens políticas ou ideológicas. A marca também destacou que a campanha inclui ações beneficentes voltadas à saúde mental e à luta contra a violência doméstica.
Sydney Sweeney, até o momento, não comentou diretamente sobre os ataques ao cão.
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