28.11.2025 | 15h38
Chico Ferreira
O deputado estadual Júlio Campos (União) declarou, nesta sexta-feira (28), que recebeu um alerta do cirurgião Antônio Luiz Macedo sobre o risco de o ex-presidente Jair Bolsonaro morrer na prisão devido ao seu estado de saúde. Segundo o parlamentar, o médico, responsável pelas primeiras 5 cirurgias realizadas em Bolsonaro após o atentado a faca em 2018, afirmou que as sequelas ainda afetam diversos órgãos e que crises recorrentes de soluço agravariam o quadro clínico do ex-presidente.
Bolsonaro está detido na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, em uma cela individual de cerca de 12 metros quadrados, equipada com cama, frigobar, televisão, ar condicionado e banheiro privativo. Apesar da estrutura, Júlio Campos afirma que o ex-presidente não teria condições de permanecer no local sem cuidados médicos específicos.
O deputado também criticou a pena de 27 anos imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a Bolsonaro no julgamento relacionado aos atos de 8 de janeiro. “Fiquei muito triste, porque o estado de saúde do presidente Bolsonaro é lamentável.
Ele não aguenta permanecer numa cela da Polícia Federal por causa das crises de soluço”, disse em entrevista à Rádio Capital.
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