10.10.2018 | 16h54
Otmar de Oliveira
Documentos fornecidos pela casa noturna, Malcom Pub, de Cuiabá, confirmam que o cabo da polícia Militar, Gérson Corrêa Júnior, réu em ação penal decorrente do esquema de escutas telefônicas clandestinaas, conhecido como grampolândia pantaneira, frequentou o estabelecimento no dia 30 de agosto deste ano.
A ida do militar à casa noturna significa descumprimento das medidas cautelares impostas pelo Tribunal de Justiça ao revogar sua prisão preventiva. Ele ficou preso por 10 meses, entre 23 de maio de 2017 e 14 de março deste ano. Agora, Gerson pode ser preso novamente.
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O Ministério Público pediu ao Judiciário que volte a decretar a prisão do cabo Gerson. Por sua vez o juiz Murilo Moura Mesquita, responsável pelo processo, deu prazo para a casa noturna confirmar se o policial esteve ou não no estabelecimento.
Agora, com a confirmação de que o cabo Gerson frequentou a casa noturna e ainda estava armado, tendo que deixar a arma na entrada, magistrado decidirá se volta a decretar ou não sua prisão como defende o MP.
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