19.11.2025 | 15h11
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O deputado estadual Júlio Campos (União) afirmou que a concessão do Reajuste Geral Anual (RGA) acumulado, cobrado há anos pelos servidores públicos de Mato Grosso, só deve ser tratada apenas por um novo governo. A declaração ocorre em meio à pressão crescente de sindicatos e federações, que apontam defasagem salarial superior a 18% após três anos sem recomposição durante a pandemia.
Segundo Júlio, estudos apresentados por entidades representativas dos servidores confirmam o acúmulo da defasagem, já que, entre 2020 e 2022, uma legislação federal impediu estados de conceder aumentos. Por outro lado, a posição contraria a expectativa das categorias, que há anos reivindicam a regularização do RGA como direito constitucional. Sindicatos argumentam que o pagamento parcelado, ou mesmo o reconhecimento formal da dívida, é fundamental para restaurar perdas salariais e reduzir o impacto acumulado.
“Realmente os sindicatos, as federações dos servidores públicos fizeram um estudo e comprovaram que, como não foi dado o reajuste legal, na época, uma lei federal impediu os estados de darem reajuste durante a pandemia, hoje chegaria cerca de 18% a 20% de defasagem”, afirmou.
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