31.03.2025 | 14h49
Mayke Toscano/Secom-MT
O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), criticou o que chamou de cultura do "não pode" no Brasil. Em entrevista ao podcast da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), ele afirmou que o país impõe restrições excessivas ao desenvolvimento econômico, citando dificuldades em setores como infraestrutura e petróleo.
Para exemplificar a situação, o gestor voltou a utilizar a população indígena, que, segundo ele, não podem trabalhar e dependem de "esmolas" do governo.
“No Brasil não pode fazer ferrovia, no Brasil não pode fazer a exploração do petróleo. Quando todo mundo tá explorando o petróleo no alto mar: ‘ah, mas no Brasil não pode, né?’ Ferrovia, todo mundo, o mundo inteiro faz ferrovia, mas no Brasil não pode. Vai nos Estados Unidos, o índio americano trabalha, o índio canadense trabalha. Ah, mas no Brasil o índio não pode trabalhar. Ele tem que ficar dependendo de esmola da Funai, que não cuida direito deles”, disse em entrevista ao podcast da Aprosoja.
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