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mais sanções 15.08.2025 | 15h52

EUA cancelam visto de mulher e filha de ministro da Saúde de Lula, Alexandre Padilha

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Gil Ferreira/Ascom-SRI - arquivo

Gil Ferreira/Ascom-SRI - arquivo

Os Estados Unidos cancelaram o visto da mulher e da filha do ministro da Saúde de Lula, Alexandre Padilha. A informação foi confirmada pelo R7 com fontes próximas ao titular da pasta. A medida foi adotada depois do presidente norte-americano, Donald Trump, criticar o programa Mais Médicos e aplicar diversas sanções a outros membros do Ministério da Saúde (veja abaixo).

 

Enviados pelo Consulado-Geral dos EUA em São Paulo, disseram aos familiares que a decisão foi motivada pelo surgimento de “informações indicando” que ambas “não eram mais elegíveis” para o visto. O ministro da Saúde, no entanto, não foi afetado porque seu documento está vencido desde 2024.

 

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Na última quarta-feira (13), o Departamento de Estado dos Estados Unidos havia anunciado a revogação e a imposição de restrições de visto a diversos funcionários do governo brasileiro, ex-integrantes da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e familiares. Segundo a pasta, eles teriam participado de um esquema de exportação coercitiva de mão de obra do regime cubano pelo programa Mais Médicos.

 

Um dos afetados pela medida é o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Julio Tabosa Sales. Outro punido foi Alberto Kleiman, que trabalhou na pasta entre 2012 e 2015 e atuou na Opas de 2015 a 2022.

 

“O Departamento de Estado revogou os vistos de Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, ambos atuantes no Ministério da Saúde do Brasil durante o programa Mais Médicos e desempenharam o planejamento e implementação do programa. Nossa medida envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização daqueles que possibilitam o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano”, informou o secretário de Estado, Marco Rubio.

 

De acordo com Rubio, os envolvidos “foram responsáveis ou ajudaram” a implementar um modelo que, segundo os EUA, explorava trabalhadores médicos cubanos por meio de trabalho forçado. O governo americano afirma que esse sistema enriquecia “o regime cubano corrupto” e privava a população de Cuba de cuidados médicos essenciais.

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