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sob protestos 05.06.2025 | 16h20

Ambulantes ficarão provisoriamente no calçadão próximo a praça Ipiranga

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Rennan Oliveira

Rennan Oliveira

O calçadão Travessa Desembargador Lobo, localizado próximo a Praça Ipiranga, foi definido como o espaço provisório, por 30 a 60 dias, para que vendedores ambulantes voltem a comercializar seus produtos após a proibição de permanecerem em calçadas do Centro Histórico. A medida foi tomada pela Prefeitura de Cuiabá, na tarde desta quinta-feira (5), após uma reunião na Câmara Municipal, que contou com a presença de vereadores e secretários do município.


A decisão foi tomada em meio a protestos de comerciantes, durante a operação de desocupação das calçadas centrais, que ocorreu a partir das 6h de hoje (5). Os ambulantes estão proibidos de comercializar especialmente nas avenidas Isaac Póvoas, 13 de Junho e Getúlio Vargas.

 

Leia também - Calçadas vazias; acaba prazo e ambulantes 'deixam' Centro de Cuiabá


O prazo do novo espaço provisório será de 30 a 60 dias para que a Prefeitura avalie a viabilidade do novo local. Se a experiência for positiva, um projeto de lei será encaminhado à Câmara Municipal para transformar a travessa em um calçadão definitivo para o comércio informal.


O prefeito Abilio Brunini afirma que a medida é uma forma de atender a demanda dos comerciantes.

Rennan Oliveira

Abiblio e comerciantes

 


“Estou atendendo uma sugestão dos próprios vendedores. Vamos deixá-los se adaptar e, nesse período, estudar se o novo espaço funcionou. Depois, vamos mandar o projeto para a Câmara e, futuramente, transformar esse local em um calçadão para a venda. Se não der certo, a gente reavalia e encontra outro espaço”, afirmou Brunini.


Segundo o político, a desocupação das vias centrais é esforço para reorganizar o espaço urbano e garantir a mobilidade dos pedestres.


“Queremos reorganizar o Centro com responsabilidade. A gente vem avisando há dois meses. Não é nossa intenção apreender mercadoria de ninguém. Imagina o seguinte: se uma mercadoria dessas é apreendida, muitas vezes o ambulante não consegue comprovar a posse, e aí ela fica na prefeitura sem destinação legal. A gente não quer passar por isso. É ruim para os comerciantes, é ruim para os ambulantes e é ruim para a gente também. Por isso, essa negociação que estamos mantendo é muito positiva. É um sinal que admiramos e que mostra que estamos no caminho de uma boa solução. Tenho certeza de que vai dar tudo certo”, destaca.


Além disso, ficou definido que vendedores de frutas, sucos, alimentos, açaí e plantas poderão continuar atuando em praças públicas, desde que estejam devidamente autorizados por meio do TPU (Termo de Permissão de Uso), documento emitido pela prefeitura que regulamenta a ocupação dos espaços.

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