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TRECHOS CRÍTICOS 04.06.2025 | 14h26

Duplicação da BR-364 é discutida com a secretária Nacional de Transportes

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Assessoria

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O presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso (Facmat), Jonas Alves, participou nesta terça-feira (03) de uma reunião virtual com a secretária Nacional de Transportes Rodoviários, Viviane Esse, sobre o Movimento de Duplicação da BR-364. O encontro foi proposto pela Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), liderada pelo senador Wellington Fagundes, com foco nas obras e condições contratuais do trecho entre Rondonópolis (MT) e Rio Verde (GO).

 

Também participaram os deputados federais Edinho Bez, de Santa Catarina, e Rosangela Rezende, de Goiás; além de Mauro Barbosa, assessor de logística da Frenlogi; Carley Welter, diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional das Empresas de Transporte de Cargas (ANATC); e Eurípedes Alencar de Souza, assessor parlamentar.

 

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Durante a reunião, Jonas defendeu enfaticamente a duplicação total da BR-364, citando trechos críticos como o de Rondonópolis a Pedra Preta e a Serra da Petrovina, que registram alto número de acidentes e carecem de melhorias estruturais. Segundo ele, a manutenção de uma rodovia com fluxo crescente e infraestrutura precária por mais 30 anos, sem previsão de duplicação, é inaceitável.

 

“A sociedade empresarial de Mato Grosso tem uma grande expectativa de ver esse trecho duplicado. Estamos perdendo vidas e comprometendo o desenvolvimento por falta de infraestrutura. É preciso garantir, no contrato, que haverá duplicação em tempo viável, com prazos definidos e transparência para a sociedade”, afirmou Jonas.

 

O presidente da Facmat também sugeriu que o governo federal participe com investimentos diretos na obra, o que ajudaria a reduzir os custos da concessão e as tarifas de pedágio, sem inviabilizar economicamente o projeto para a empresa concessionária ou para os usuários.

 

A reunião abordou ainda a criação de um grupo de estudos, proposto pela ANATC, para analisar os impactos do chamado “Custo Brasil”, especialmente no que diz respeito a agendamentos, estadias e tempo de trânsito.

 

Para Jonas, o encontro representa um passo importante na mobilização de lideranças em torno de uma concessão que seja viável, mas também responsável com o futuro da logística e do desenvolvimento regional. “Essa concessão é estratégica não só para o estado, mas para todo o Brasil”, concluiu o presidente da Facmat.

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