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DEU EM A GAZETA 28.02.2021 | 08h14

Escolas particulares retomam rotina na sala de aula

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Dantielle Venturini

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

Quase um ano depois da suspensão do ensino presencial, escolas particulares em Cuiabá retomam as aulas presenciais amanhã (1º), já preparadas para enfrentar a pandemia do coronavírus. Assumindo os riscos controlados e respeitando normas de biossegurança, as unidades garantem que mais de 90% das famílias apoiam a volta do ensino do presencial.


A retomada é cheia de expectativas já que após um longo período, além da pandemia, as unidades enfrentaram diversas dificuldades. Na capital, mais de 20 escolas particulares encerram as atividades no ano passado e mais de 1,1 mil trabalhadores ficaram desempregados. Para o retorno além dos protocolos como, apenas 50% de alunos por sala, esquema de rodízio e ensino híbrido, as escolas devem adotar distanciamento e disponibilização de álcool, uso constante de máscara e a realização de testes por amostragem em profissionais e alunos. Em complemento algumas delas também adotaram tapetes desinfetantes, higienização de superfícies.

 

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Infectologista Talita Arruda, explica que o retorno presencial é uma decisão pessoal, uma vez que os malefícios do ponto de vista social, do desenvolvimento e dos impactos emocionais são maiores do que o de a criança pegar a doença. Ela lembra, por exemplo, que houve aumento em casos de automutilação e de transtornos de ansiedade.


“Os pais colocam isso na balança, se entenderem que esse impacto é maior, a gente tem que pensar no retorno”. Ela lembra que o coronavírus acomete mais adultos do que crianças, portanto se houver aumento de casos após o retorno, ele será pequeno. Talita afirma que estudos apontam que 70% das crianças que saem da escola, continuam tendo contato com outras pessoas. “Os casos estão aumentando e as escolas estão fechadas. Então não é culpa da escola. Medidas de distanciamento na comunidade tem muito mais impacto na diminuição do que a reabertura das escolas”.


A infectologista esclarece que para a volta é indispensável “fazer mais do mesmo, bem feito e várias vezes ao dia”. Além disso, é necessário entender quais são os principais sinais e sintomas para que haja suspeita na presença de qualquer um deles, ainda que leves. “Qualquer sintoma é suspeito, tem que ser assumido e a gente precisa agir imediatamente, não da para esperar evoluir”.

 

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