Grupo de robótica desenvolve projeto que reúne artistas do mundo todo; confira

O grupo de robótica Heliobot Technology, uma das 52 equipes participantes do Festival de Robótica Educacional, desenvolveu o projeto de pesquisa "VivArte", site que reúne vários artistas em uma comunidade, tendo como objetivo de propagar a imagem com mais rapidez. O Festival, que reuniu alunos das redes estaduais de ensino de Mato Grosso e outros estados, terminou na quinta-feira (8) com as premiações das equipes. 

O site, que utiliza a realidade virtual, conta com a presença dos artistas Caçula do Pandeiro, malabarista de pandeiros, Ricardo Moreira, da banda Heróis de Brinquedos, Vanessa Capelette, artista regional de Cuiabá, professora Huxilaine Martins, artista plástica e Renatho Leite, roqueiro.

"Nesse ano, a Heliobot fez um site chamado VivArt, que tem o propósito de juntar artistas do mundo todo dentro de uma só comunidade. Dessa forma, esses artistas, pequenos ou grandes, conseguem ser propagado de uma forma mais rápida, instantânea e melhor, principalmente para aqueles que estão começando agora no ramo da arte", disse Jefisley Kauã, um dos membros do grupo.

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Gabriel Duenhas

 

A equipe Heliobot que participa do torneio de oficismo, no festival de robótica de Mato Grosso, são formadas em equipes, tendo como objetivo a construção de diferentes robôs para a realização de missões dentro de cada modalidade. A equipe Heliobot Technology participa da modalidade First Lego League (FLL), que consiste em uma mesa de desafios onde o robô deve realizar o máximo de missões em um determinado prazo.

Os robôs são feitos de forma autoral, onde as equipes elaboram uma estratégia para alcançar as missões. Além disso, os grupos devem criar um projeto de pesquisa baseado no tema da temporada, que muda a cada ano.

Gabriel Duenhas

 

O evento é organizado pela Secretaria de Estado de Educação (SEDUC), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI). Para o secretário de Educação, Alan Porto, descreve o evento como “imperdível”, por fomentar uma competição saudável e desenvolvimento de habilidades.

“É uma oportunidade extraordinária para estudantes, educadores e a comunidade vivenciarem a robótica de forma lúdica, educativa e inovadora”, disse o secretário.