PISTA 'TRAVADA' 12.06.2023 | 14h24
khayo@gazetadigital.com.br
Chico Ferreira
Homem identificado como Ervino Berlanda, 63, morreu após ser atingido por um ônibus na avenida do CPA, em Cuiabá, no início da tarde desta segunda-feira (12).
Agentes da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), Polícia Militar e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram até o local para realizar atendimento da ocorrência.
Conforme apurado pela reportagem, pedestre bateu contra o ônibus da linha 308, que faz o percurso Centro, Ribeirão do Lipa e Terminal do CPA.
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Informações da Semob apontam que o trânsito no local segue em meia-pista.
Não há informações sobre a identidade da vítima. Vídeo gravado no local mostra o exato momento em que Ervino se joga na pista em direção às rodas do ônibus.
Em nota, empresa VPAR, a qual a linha do 308 faz parte, lamentou o ocorrido e apontou que aguarda a conclusão das investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran). Veja comunicado na íntegra a seguir:
"A Empresa VPAR lamenta profundamente o ocorrido, se solidariza com a família da vítima. Ressalta que o motorista permaneceu no local até a chegada dos fiscais da SEMOB e autoridades policiais que investigam a fatalidade. Pelas câmeras de segurança, é possível perceber o momento em que o motorista tenta desviar da vítima que cai em frente do ônibus que faz a Linha 308 (Terminal CPA 3 – Terminal Antártica), e que trafegava pela Avenida Rubens de Mendonça, em Cuiabá. A empresa VPAR aguardo a conclusão da investigação da DELETRAN – Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito que apura as circunstâncias do acidente", disse a empresa.
Ajuda
Uma das portas para ser ouvido é o Centro de Valorização da Vida (CVV), que realiza apoio emocional e prevenção ao suicídio. O CVV atende voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo por meio do telefone 188, email e chat 24 horas todos os dias.
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Naiana Berlanda - 28/07/2023
Eu, Naiana Berlanda, moradora do Rio de Janeiro, recebi um telefonema do meu pai, Ervino Berlanda, idoso de 63 anos, uma hora antes do suicídio, afirmando que foi vítima de uma trama sórdida, para ser posto para fora de sua propriedade, casa e loja, anexa ao mesmo. Que Fernanda a cuidadora que pagava para tomar conta de sua mãe de dia, era frívola e que sua própria mãe o havia traído de maneira monstruosa, pois havia sofrido alienação parental, que ele havia sido algemado, preso e humilhado, posto para fora de sua casa e loja, que não tinha onde trabalhar, que tinha perdido tudo e a vontade de viver. Que ele iria se jogar embaixo de um ônibus, e que mesmo querendo muito matar Fernanda (cuidadora), ele não iria embora dessa vida carregando o sangue de ninguém. Me pergunto, como conseguiram uma tutela preventiva de 500mts baseado em injúria contra um idoso, protegido pelo estatuto do idoso, incapaz diante da lei por estar fazendo tratamento com medicamentos controlados para convulsões, sequela deixada pela covid, sendo portador de epilepsia, também proprietário da casa em que residia por herança de seu falecido pai, quando a lei proíbe que qualquer pessoa seja retirada de seu bem único? O caso hoje é investigado como homicídio e não mais pela delegacia de trânsito. A versão de Fernanda (cuidadora) ora gravada de que meu pai havia se matado por conta de sua namorada dada a família que mora em outro Estado é falsa, e a declaração ao jornal dado por sua irmã Creuza de que Ervino Berlanda era portador de depressão a 10 anos, também é falsa, e será confrontada com a versão de seu irmão Ervino Berlanda, dada a sua família no Rio de Janeiro. A discussão em seus último minutos de vida, foi com sua irmã Creuza. Iolanda a namorada de Ernino, soube de seu suicídio ao estar escrevendo uma mensagens de feliz dias dos namorados pelo WhatsApp, já enviou seu registro telefônico, mostrando que não teve contato telefônico com ele no dia do incidente, e nos enviou os áudios em que o idoso Ervino Berlanda relatava maus tratos pelos membros da família e seus empregados, pois havia uma segunda cuidadora que passava a noite na casa, pois, portadores de epilepsia não podem dormir sozinhos, pela possibilidade convulsões durante o período de vigília. Sobre a loja, além de proprietário, Ervino Berlanda pagava o Alvará de sua loja, qualquer um que entrasse nela, além de seus herdeiros, Marcus Berlanda e Naiana Berlanda, estaria comete o crime de invasão e removendo qualquer item, o crime de furto. E a loja sofreu esbulho por parte de seus familiares Cuiabanos, horas após seu velório. A certidão de óbito de meu pai, ora entregue à sua irmã Creuza, nos foi negada. E não sabemos se foi declarada sua propriedade à Av. Ver. Juliano da Costa Marques, Q22, n°30, Bela Vista, Cuiabá-MT. Ervino Berlanda havia sido internado em UTI, por consequência de uma convulsão. Creuza afirmou via WhatsApp, que todos os documentos e cartões, ficaram com ela, inclusive celular. E meu pai que após ter saído da UTI, afirmou em telefonema para mim, que sua conta bancária havia sido esvaziada. Além do mais Creuza estava presente na consulta com o neurologista que avisou que medicamento de seu irmão, Valproato para epilepsia, provocava pensamentos suicidas por fazer privação da oxigenação cerebral. Nossa suspeita é que ele foi levado ao suicídio com a participação das cuidadoras, porque Creuza queria a propriedade só para si, mesma. Deixar um epilético dormir sozinho já é em si, uma tentativa de homicídio, e com o "motivo", há um caso a ser investigado. Da nossa parte, esperamos justiça!
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