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prejuízos na alta temporada 29.02.2024 | 18h03

Impactados com bloqueio no Portão do Inferno, chapadenses protestam por soluções

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Mariana da Silva - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Assessoria

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Representantes de setores da economia de Chapada dos Guimarães se organizam para uma mobilização pela retomada do turismo e comércio na região. O ato está previsto para esta sexta-feira (1), às 17h, em referência ao Dia Nacional do Turismo Ecológico, na Praça Central. Desde que o trecho da rodovia MT-251, que liga a cidade a Cuiabá, a arrecadação local tem sido impactada.

 

O objetivo é debater e organizar uma comissão de enfrentamento, levar as demandas emergenciais, discutir protocolos da Sinfra e reivindicações do comércio e do trânsito dos estudantes da localidade, que tem sido prejudicados devido às restrições de passagem no trecho do Portão do Inferno.

 

Conforme apurado pelo , estão confirmados representantes de pousadas, agências e guias de turismo, bares e restaurantes, estudantes, transportes e demais segmentos que compõem o círculo econômico e social de Chapada dos Guimarães.

 

Para o empreendedor do ramo de ecoturismo e um dos organizadores do ato, Francisco Biancardi, a mobilização começou como uma reunião para formar uma comissão de enfrentamento do problema e fazer as reivindicações necessárias. Porém, se ampliou para um manifesto também, devido aos anseios da sociedade em geral de participar.

 

“Essa manifestação é para poder definir quem serão os membros representantes do segmento para compor essa comissão e também para fazer um estudo de como a gente vai poder atuar nessa audiência”, cita. A audiência a que ele se refere está marcada para o dia 7 de março, pois a do dia 22 de fevereiro foi adiada.

 

Segundo Francisco, as pautas das reivindicações que devem ser apresentadas amanhã no manifesto, junto com o debate, são relacionadas à abordagem da obra do Portão do Inferno, pelo fato de a rodovia ser, estrategicamente, um ponto crucial para a economia da cidade de Chapada dos Guimarães.

 

“É a única artéria que nós temos aqui para nossas atividades econômicas, referente ao turismo, que representa mais da metade do PIB da cidade, e os critérios adotados para aplicar essa obra não levarem em consideração os impactos sociais, econômicos que acometeram na cidade, visto que esse problema do Portão de Inferno, ele já é público e notório, ele já vem de décadas”, constata.

 

Ele também pontua que o problema vem em momento crucial para o turismo da cidade em pós-pandemia e com a reforma da Praça Dom Wunibaldo, pois a cidade vive da sazonalidade e a alta temporada em janeiro é o principal momento em que se tem para gerar receita, o que não ocorreu por conta do trânsito fechado.

 

“A gente cobra das autoridades medidas que para retratar todo esse impacto, que venham a restituir todo esse prejuízo que nós tivemos e que nós ainda estamos tendo. A situação dos estudantes que estão sendo cerceados do seu direito de acessar a faculdade em Cuiabá. Uma série de coisas que vem acontecendo e que está revoltando a sociedade, os impactos econômicos já estão gerando prejuízo gigantesco”, conclui.

 

Desde dezembro o paredão do Portão do Inferno tem registrado deslizamento de terras e, com a sequência de movimentação, o trânsito ficou interditado parcialmente no trecho. 

 

 

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