CASO ISABELE 02.08.2020 | 16h34

jessica@gazetadigital.com.br
Reprodução/Montagem
Logo após Isabele Ramos,14, ser atingida com um tiro na cabeça e o pai da suspeita de atirar, Marcelo Cestari, ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a irmã da atiradora aciona o socorro no dia 12 de julho. No entanto, ela já informa que a adolescente foi baleada, diferente do empresário, que apenas disse que a amiga da filha estava ferida e perdendo muito sangue.
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Isabele Ramos morreu na casa da amiga, na noite de 12 de julho. Ela havia passado o dia na casa e estava no banheiro do andar superior quando foi ferida.
Em depoimento, a suspeita disse que estava com as armas nas caixas, quando o objeto caiu e ela se abaixou para pegar.
Quando se levantou, com a caixa em uma das mãos e a pistola na outra, houve o disparo acidental, como relatou à polícia.
Em aúdio divulgado pelo site Hipernotícias, a irmã da suspeita se apresenta e dá “boa tarde” à atendente. Muito nervosa ela passa os dados solicitados e informa que uma pessoa foi baleada.
“Estou com uma emergência aqui no Alphaville 1 (...) houve um tiro acidental”, conta á atendente do Samu. Logo depois, a mulher pergunta de novo qual a emergência e a menor responde: “tiro acidental. Disparo de arma”. A ligação dura menos de um minuto e logo o telefone fica mudo.
O caso
Isabele foi morta com um disparo que entrou pela narina e saiu na nuca, na noite do dia 12, no banheiro do quarto da amiga, a adolescente de 14 anos, filha do empresário. A jovem alegou que o crime ocorreu após um disparo acidental, quando ela tentava guardar as 2 pistolas que caíram das caixas plásticas. As armas pertenciam ao pai do namorado dela, usadas em torneios de tiro esportivo. Tanto o empresário como os filhos todos praticam o esporte.
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