deu em a gazeta 23.08.2025 | 07h00
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Arquivo Pessoal
Ana Clara Sommerfeldt, 13, que passou por um transplante de medula óssea em maio deste ano, enfrenta agora um novo desafio: conseguir, com urgência, medicações de alto custo, que custam em média R$ 206 mil por mês, devido complicações. Quem desejar ajudar Ana Clara e sua família pode fazer doações por meio do Pix: 65998143013, em nome de Mônica Cristina Sommerfeldt, ou ainda pela vakinha virtual de número ID 56897
Sem o medicamento, sua vida corre risco. A família aguarda decisão da Justiça para garantir o tratamento, enquanto isso lida com dificuldades financeiras e custos elevados em Curitiba, onde ela e a mãe, Mônica Cristina Sommerfeldt, 37, estão há meses.
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Moradora de Feliz Natal (536 km ao norte de Cuiabá), Ana Clara fez o transplante de medula óssea no dia 20 de maio deste ano e, inicialmente, parecia que tudo havia corrido bem. A medula pegou e Ana Clara foi liberada do hospital 38 dias após a cirurgia.
No entanto, as complicações começaram a surgir após a alta. As complicações começaram com a ativação do vírus CMV e doença do enxerto, além da necessidade de tratamentos constantes para estabilizar suas plaquetas. Para isso, ela depende da medicação de alto custo, que está além das possibilidades financeiras da família.
A Ana passou a ter intercorrências. Ela foi internada novamente com diarreia, febre e vômito, e logo depois ativou o vírus CMV, um risco comum após um transplante. Internada mais sete dias, e, quando finalmente recebemos alta, ela teve que voltar ao hospital com a doença do enxerto grave. A pele dela começou a reagir e isso nos manteve no hospital por mais 20 dias, conta Mônica.
A mãe da adolescente explica que embora a medula de Ana Clara esteja limpa e não mostre sinais de recaída, a recuperação dela ainda depende da medicação.
O processo judicial para a liberação do medicamento foi iniciado assim que os médicos indicaram sua urgência no tratamento, mas, até o momento, a decisão não foi tomada, e a família não tem recursos para bancar o custo mensal.
A medicação é considerada essencial para que as plaquetas da jovem se estabilizem, prevenindo complicações graves. A medicação é para ajudar a medula a reagir e elevar as plaquetas, que estão extremamente baixas, explicou.
Para ajudar
Quem desejar ajudar Ana Clara e sua família pode fazer doações por meio do Pix: 65998143013, em nome de Mônica Cristina Sommerfeldt, ou ainda pela vakinha virtual de número ID 5689746. Para outras informações ou contato direto com a família, o telefone de Mônica é: 66 9959-6145.
Toda ajuda é vital para garantir que Ana Clara continue seu tratamento e tenha a chance de uma recuperação plena
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