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DEU EM A GAZETA 28.05.2025 | 06h42

Morte de sargento faz um ano hoje e assassino segue em ‘local incerto’

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Um ano após morte do sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, de 46 anos, autor do crime continua foragido. O policial foi assassinado no dia 28 de maio de 2024 em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Morada do Ouro. A Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá confirmou que o inquérito já foi concluído contra Rafael Amorim de Brito, relatado e encaminhado ao Fórum com indiciamento por homicídio, com a representação do mandado de prisão preventiva.

 

Segundo a polícia, os autos estão com o Ministério Público Estadual desde o dia 14 de maio de 2025 para oferecimento da denúncia. O órgão ministerial confirmou que o processo é sigiloso, mas a denúncia ainda não foi oferecida contra Rafael. Odenil tinha 26 anos de corporação e foi morto na véspera de seu aniversário, com um tiro na cabeça. Ele fazia segurança na UPA para complementar a renda, cumpria jornada extraordinária, que é permitida nos horários de folga. Naquele dia tinha ido à lanchonete em frente à unidade de saúde quando foi surpreendido pelo atirador, que estava em uma moto.

 

Uma câmera de segurança na região registrou toda a ação. Imagens mostraram que um motociclista parou o veículo em frente ao estabelecimento, desceu e efetuou os disparos  contra o militar. A vítima chegou a ser levada para o Hospital Municipal de Cuiabá, mas não resistiu. A DHPP identificou Rafael como atirador, ele já tem mandados de prisão em aberto por roubo e extorsão mediante sequestro. A moto, o capacete, uma jaqueta e as botas que teriam sido usadas no momento do crime foram encontradas na rua Paraná, do bairro CPA 2.

 

No mesmo dia do crime, três homens, suspeitos de terem ajudado na fuga de Rafael, entraram em confronto com a Polícia Militar e morreram em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá). No dia 09 de junho de 2024, um integrante de facção, também suspeito de ajudar o atirador, foi preso no bairro Novo Paraíso. Ele confessou que recebeu ordens da liderança para dar apoio na fuga após o homicídio.

 

O homem buscou o assassino na casa de um parente e o deixou na zona rural de Cuiabá. Três dias depois Rafael foi localizado no apartamento da irmã dele, no Bairro Izabel de Campos, em Várzea Grande. Ao avistar as viaturas, o suspeito fugiu para dentro da mata e não foi mais visto.

 

Leia mais na edição do Jornal A Gazeta

 

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