dados do governo federal 03.03.2020 | 11h14
thalyta@gazetadigital.com.br
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Dados do Ministério da Saúde mostram que em 2019 foram registrados 100 mortes de crianças menores de 5 anos por anomalias congênitas, ou seja, defeitos congênitos que ocorrem ainda na gestação que podem ser desde a malformação de um órgão até síndrome de Down.
As anomalias congênitas podem estar associadas a agentes infecciosos, como o vírus da Zika, a rubéola, e até ao uso de drogas e medicações. No entanto, mais de 40% das anomalias ainda tem origem desconhecida.
Na comparação com o ano anterior houve uma queda nessa faixa etária, saindo de 198 óbitos em 2018 para 100 em 2019. Desses registros em 2019, 95 eram crianças menores de um ano.
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Além das 100 mortes na infância, ainda foram registradas 62 óbitos no período neonatal, ou seja, nas quatro primeiras semanas de vida.
Dos que faleceram antes de completar um mês, 44 morreram ainda na primeira semana, no período chamado neonatal precoce.
Em 2019, 4.989 crianças menores de 5 anos morreram por anomalias congênitas no Brasil. O maior número de mortes foi registrado em São Paulo, com 925 óbitos por anomalias congênitas.
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