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Sucesso do Brasil na ginástica aumenta procura pelo esporte em Cuiabá

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Silvano Costa - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução Instagram/@ctgaginasticaartistica_mt

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O desempenho brasileiro na ginástica artística durante as Olimpíadas de Paris neste ano colocou um holofote em cima da modalidade no país. Crianças e adolescentes testemunharam os feitos de Rebeca Andrade e companhia, e muitas passaram a enxergar na ginástica uma possibilidade de esporte e lazer.

 

O Centro de Treinamento de Ginástica Artística, em Cuiabá, sentiu de perto os efeitos desse crescimento. Dyana Silva, 28, ex-ginasta e fundadora do CTGA, contou ao que desde as Olimpíadas houve um aumento na procura de pais e mães querendo inscrever seus filhos e filhas na academia.

 

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Ainda segundo ela, é normal um crescimento na busca pela ginástica em anos olímpicos, devido à exposição que o esporte ganha e, agora, com o sucesso recente do Brasil na modalidade.

 

“Todo ano olímpico tem o 'boom', porque é mais divulgado, a Rebeca Andrade está aí, foi campeã olímpica, então as crianças vem e se interessam mais”, explicou.

 

“As meninas da seleção brasileira têm uma importância muito grande, porque estão tornando a ginástica mais acessível. Quando aparece muito na televisão, na internet, as crianças conseguem conhecer o esporte, então elas têm um papel importante para a ginástica no Brasil e em Mato Grosso”, completou.

 

Localizado no bairro Pico do Amor, em Cuiabá, o CTGA foi criado em 2017 para preencher uma lacuna em Mato Grosso. O centro de treinamento, atualmente, é a única academia de ginástica particular do estado.

 

Apesar dessa busca de crianças e adolescentes pela ginástica ser em parte motivada pelas Olimpíadas, Dyana afirmou à reportagem que esse interesse vem crescendo desde 2022, quando o CTGA voltou a operar depois da pandemia do coronavírus.

 

“Antes das Olimpíadas a gente já estava em evidência, crescendo bastante o número de alunos. Desde 2022, quando a gente reabriu, o número subiu muito”, contou.

 

As aulas no CT, segundo Dyana, são recomendadas tanto para as crianças ou adolescentes mais avançados na ginástica, quanto àqueles que nunca praticaram, uma vez que a academia conta com diferentes turmas, separadas pelo nível de experiência no esporte.

 

“Aqui no CT a gente atende todos os níveis, crianças que nunca fizeram ginástica conseguem se matricular, porque a gente tem a divisão de turmas, tem a iniciante, a intermediária e a avançada”, disse.

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