segundo IBGE 30.04.2025 | 08h17
Prefeitura de Cuiabá
A taxa de desemprego no Brasil subiu e chegou a 7% no primeiro trimestre do ano. Apesar da alta na comparação trimestral, esta foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em março em toda a série histórica, iniciada em 2012.
Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
A pesquisa mostra que 7,7 milhões de brasileiros não ocupam uma vaga de trabalho.
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Segundo o IBGE, a quantidade de pessoas desempregadas cresceu 13,1% (mais 891 mil pessoas) no trimestre. No entanto, no confronto anual, apresentou queda de 10,5% (menos 909 mil pessoas).
A população ocupada (102,5 milhões) caiu 1,3% (menos 1,3 milhão de pessoas) no trimestre e cresceu 2,3% (mais 2,3 milhões de pessoas) no ano.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 57,8%, caindo 0,9 ponto percentual no trimestre (58,7%) e crescendo 0,8 ponto percentual (57%) no ano.
O número de empregados com carteira assinada no setor privado ficou estável no trimestre e cresceu 3,9% (mais 1,5 mil pessoas) no ano.
Já o número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) caiu 5,3% (menos 751 mil pessoas) no trimestre e manteve estabilidade no ano.
O levantamento mostra que o número de empregados no setor público (12,5 milhões) recuou 2,3% (menos 289 mil pessoas) no trimestre e subiu 3,7% (mais 444 mil pessoas) no ano.
Renda média do brasileiro
Os brasileiros empregados recebem, em média, R$ 3.410 – uma alta de 1,2% no trimestre e de 4% no ano, chegando ao recorde da série histórica iniciada em 2012.
A massa de rendimento real habitual (R$ 345 bilhões) manteve estabilidade no trimestre e crescendo 6,6% (mais R$ 21,2 bilhões) no ano.
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Milho Disponível
R$ 66,90
0,75%
Algodão
R$ 164,95
1,41%
Boi à vista
R$ 285,25
0,14%
Soja Disponível
R$ 153,20
1,06%
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