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'portões fechados" 28.04.2020 | 09h27

Presidente Jair Bolsonaro assume querer retorno do futebol em meio à pandemia

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Palmeiras

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"Se depender do meu voto, eu aprovo.

 

"Logicamente, com parecer técnico do Ministério da Saúde.

 

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"Que acho que será favorável.

 

"A começar a realizar os treinamentos.

 

"Em um primeiro momento, com portões fechados.

 

"No que depender de nós, vamos fazer as coisas com bastante responsabilidade, com parecer do Ministério da Saúde.

 

"Já fui procurado por autoridades do futebol.

 

"(A volta)Está sendo trabalhada, neste sentido aí."

 

As palavras são fortes, firmes, decisivas.

 

E do próprio presidente da República.

 

Jair Bolsonaro deixou explícito ontem à noite, em frente ao Palácio do Planalto, o que a cúpula da CBF e das principais Federações do Brasil já comemoravam, por antecipação.

 

A volta do futebol no país.

 

As férias dos jogadores terminam na quinta-feira.

 

O desejo dos dirigentes é que os atletas já voltem a treinar na sexta-feira, primeiro de maio. Em grupos separados, como acontece na Europa. Com todos com testes negativos do coronavírus.

 

E seguindo o plano do governo Bolsonaro, com o novo ministro da Saúde, Nelson Teich.

 

"O Brasil é um continente. Cada região, cada estado tem de ser tratado de maneira diferente. Onde tiver poucos casos e puder haver o afrouxamento do confinamento, vamos fazer", disse Teich.

 

E por isso, Santa Catarina, segue com 1.476 casos e 46 mortes, tem enorme chance de o futebol voltar. No dia 16 de maio, como insiste o presidente da Federação Catarinense, Rubens Angelotti.



Frequentador de estádios, desde que ganhou a presidência, Bolsonaro sabe bem das dificuldades financeiras dos clubes brasileiros, sem o futebol, por conta da pandemia.

 

"Flamengo e Palmeiras têm folha (de pagamento) próxima de R$ 15 milhões de reais.


"Times da segunda divisão, uma parte vai ser extinta.

 

"Me parece, conforme consta, que estão fazendo acerto para ganhar 60%, 50%, 40% do que ganha.

 

"Porque não tem receita, não tem imagem, não tem televisão.

 

"Bilheteria, não vai ter mesmo.

 

"É uma preocupação.

 

"O pior, não vai ser o vírus.

 

"Vai ser o pós-vírus, com destruição dos empregos."

 

As declarações de Bolsonaro tiveram efeito imediato.

 

Presidentes de Federações e de clubes trocavam mensagens esperançosas do retorno do futebol.

 

Como esperavam, a troca do ministro da Saúde, abriria espaço para a volta dos Estaduais.

 

Até porque o futebol, com segurança, tem tudo para aliviar a angústia do confinamento dos brasileiros e das múltiplas tensões sobre o governo.

 

"O Marcelo (Magalhães), secretario de Esporte, conversei com ele hoje (ontem). Demos mais um passo nesse sentido (pelo retorno das atividades esportivas no país).

 

"Amanhã(hoje), devemos conversar novamente.

 

"Eu conversei com um técnico de futebol neste fim de semana, do Rio Grande do Sul.

 

"Ele foi favorável em um primeiro momento a não ter jogos, pela aglomeração nos vestiários. Muita gente.

 

"Agora, é favorável.

 

"É só você não deixar tanta gente no vestiário", aposta Bolsonaro.


O apoio escancarado do presidente da República era tudo o que sonhavam.

 

A certeza é cada vez maior.

 

O futebol voltará ao Brasil em maio.

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