JOVENS TALENTOS 14.09.2025 | 11h50
redacao@gazetadigital
Montagem/Reprodução/instagram
O jovem atleta Livas Damázio, 15, tem o tênis na rotina desde muito cedo, uma paixão herdada da família e que o elevou a referência no esporte. As primeiras aulas foram tomadas com o pai, que, por sua vez, recebeu incentivo do avô do tenista. A história é parecida com a do tenista Leonardo Stork, 16, que também descende de uma família de entusiastas das raquetes. Hoje, as grandes promessas trilham juntos o caminho rumo à glória, buscando o título na Copa Davis Junior, representando o Brasil.
A dupla mato-grossense irá disputar o mundial em Santiago, Chile, entre os dias 3 e 9 de novembro. A classificação ocorreu após o título no Sul-Americano sub-16, no Paraguai, em agosto. Os atletas são amigos de infância e por um tempo treinavam juntos na academia de tênis do pai de Damázio. Em busca de mais oportunidades de treinamento, entretanto, os dois se mudaram de Cuiabá.
Aos 12 anos, Damázio passou a residir em São Paulo. Desde então, o adolescente já marcou presença em diversos campeonatos, se destacando com os títulos do Sul-americano sub 14, em 2024, e sub 12, em 2022. Ele relembra o nervosismo quando competiu pela primeira vez pelo país, mas que logo foi superado com ajuda de sua equipe.
“Eu estava bastante nervoso, é uma sensação única, nos primeiros games do jogo bastante difícil de controlar a emoção. Mas consegui com a ajuda do treinador, que estava na quadra. Me sai super bem e no mesmo ano fomos campeões”, diz o cuiabano.
Para o atleta, o tênis sempre foi algo sério, que exigiu sua dedicação desde muito cedo.
“Desde que entrei na quadra, eu sempre levei muito a sério, o jeito que eu jogava e treinava. Sou muito competitivo, sempre gostei de competir e de ganhar. Tem que seguir treinando, batalhando, para conseguir chegar bem treinado e preparado para representar o Brasil na Copa Davis Júnior”, ressalta.
Stork também seguiu rota parecida, entretanto, se mudou para treinar na Rio Tennis Acadamy, no Rio de Janeiro. Para o tenista, o esporte "ficou sério" quando ficou longe da família para se dedicar aos treinos.
“Foi quando virou a chave, foi uma decisão um pouco difícil, mas eu consegui lidar com isso e agora estou cada vez melhor”, diz o tenista.
Esse ano, o atleta conseguiu o primeiro título como simplista (que joga sem dupla) em uma competição da Federação Internacional de Tênis ( TF), no J100, em Londrina, em julho. O atleta sente sua evolução esportiva e destaca a importância de também representar o estado.
“Muito legal conseguir levar nosso Estado para fora e conseguir mostrar que daqui pode vir futuras promessas. A gente fica muito grato e ainda mais em levar o Mato Grosso com a nossa história”, finaliza.
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