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URGENTE 13.07.2022 | 18h12

Juiz nega prisão de Paccola e apreende celulares do parlamentar

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João Vieira

João Vieira

O juiz João Bosco Soares Da Silva negou o pedido de prisão preventiva feito pelo Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) contra o vereador Marcos Paccola (Republicanos), tenente-coronel da Polícia Militar que atirou e matou o agente do sistema socioeducativo Alexandre Miyagawa, de 41 anos. O magistrado acolheu pedido parcial do órgão e determinou a apreensão de aparelhos celulares do parlamentar.

 

O mandado de busca e apreensão foi cumprido na tarde desta quarta-feira (13) na residência do parlamentar. Segundo comunicado feito pela Justiça, dois aparelhos celulares foram apreendidos na casa do vereador.

 

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Na representação encaminhada ao Poder Judiciário, os promotores de Justiça destacaram que o parlamentar responde na justiça o envolvimento em organização criminosa que “operacionalizou fraude nos registros da Polícia Militar e em certificados de registros de arma de fogo”.

 

Conforme o MP, o pedido de prisão busca garantir a ordem pública. “O perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado se vê confirmado diante de seu envolvimento na prática de delitos relacionados ao exercício das funções”, diz. A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) também requereu a prisão de Paccola.

 

“Tal medida é pertinente, porque como é público e notório, esse meio de comunicação também é utilizado em elevada escalada para a eventual prática de crimes”, escreveu o juiz.

 

O magistrado autorizou ainda o acesso e extração de dados nos aparelhos celulares, computadores e outras mídias localizadas e apreendidas na residência de Paccola.

 

A previsão é de que a Câmara Municipal de Vereadores de Cuiabá vote nesta quinta-feira (14) o pedido de afastamento de Marcos Paccola por quebra de decoro protocolado pela também vereadora Edna Sampaio (PT).

 

O pedido será submetido ao presidente da Câmara, Juca do Guaraná, a quem compete a elaboração da pauta e encaminhamento dos processos que comporão a ordem do dia para discussão e deliberação das matérias em plenário.

 
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Comentários

Benedito da costa - 14/07/2022

O cara matou alguém sem que este tivesse chance de se defender, nem esboçou reações. Não foi preso por conta de ser militar na reserva. Um absurdo, corporativismo dos poderes.

1 comentários

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