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PRESTAR ESCLARECIMENTOS 25.09.2025 | 17h20

Juíza intima defesa de investigada por matar gatos por romper tornozeleira

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Montagem GD / Reprodução

Montagem GD / Reprodução

A juíza Fernanda Mayumi Kobayashi, do Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, intimou a defesa de Larissa Karolina da Silva Moreira para prestar esclarecimentos em até 5 dias sobre a violação ao monitoramento eletrônico da investigada. Ela teria rompido a tornozeleira eletrônica, item que usava após o relaxamento de sua prisão preventiva. Larissa cumpre medidas cautelares após ser solta em meio a processo que apura maus tratos e morte de gatos que eram adotados por ela.

 

Conforme noticiado nos autos, a investigada teria rompido a sua tornozeleira eletrônica no dia 17 de agosto por volta das 17h45. A magistrada avaliou que diante da gravidade do descumprimento, impõe-se oportunizar à defesa sua manifestação, “em respeito ao contraditório e à ampla defesa” antes da adoção de eventuais medidas mais gravosas.

 

“Assim, intime-se a defesa da investigada para, no prazo de 5 dias, justificar a suposta violação ao monitoramento eletrônico. Outrossim, oficie-se à Central de Monitoramento Eletrônico, requisitando informações detalhadas acerca do evento registrado em 17/09/2025, às 17h45, notadamente se houve efetivo rompimento da cinta, bem como o histórico de funcionamento do equipamento vinculado à investigada”, determinou.

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A jovem foi presa no dia 13 de junho deste ano, junto de seu namorado, alvos de investigação da Delegacia de Meio Ambiente (Dema) por adotar animais em situação de vulnerabilidade para praticar maus tratos que resultam na morte deles. Três corpos foram encontrados em uma área de mata próximo à residência da jovem.

 

Laudo da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) feito a partir do cadáver de gato encontrado em saco plástico em terreno baldio próximo à residência de Larissa Karolina Silva Moreira, aponta para “indícios compatíveis de maus tratos”. Segundo o documento, foram constatadas lesão extensa na cabeça do animal, na região perianal com presença de orifício ou laceração sugestiva de possível trauma, e um material plástico amarrado ao redor do pescoço do animal.

 

Uma das imagens de câmera de segurança coletadas mostra a investigada saindo de sua casa com uma sacola nas mãos, que continha um dos gatos mortos.

 

O namorado foi solto por falta de evidências no mesmo dia e Larissa teve a prisão relaxada em 25 de julho, sob a determinação de uso de tornozeleira eletrônica, proibição de mudar de cidade, informar suas atividades e qualquer mudança de endereço ou residência.

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