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Operação Avalanche 26.04.2023 | 11h50

Empresários são presos por vender peças de motos furtadas

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Vithória Sampaio

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução PJC

Reprodução PJC

Eleandro Lima da Silva e Rodgleiton Melquiade Silva, ambos empresários do ramo de vendas de veículos, foram presos durante a segunda fase da Operação Avalanche, deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (26) em Cuiabá e Várzea Grande. Outros 4 empresários continuam foragidos. A ação policial tem como alvo grupo de roubo e furto de motocicletas.

 

Conforme apurado pelo , os empresários alvos da investigação colaboravam com o crime organizado ao comprar peças roubadas e as vender ilegalmente em seus comércios.

 

Leia também - Operação cumpre 60 mandados contra ladrões de moto

 

Durante coletiva de imprensa, o delegado Gustavo Garcia, titular da delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DERFVA), pontuou haver regulamentação do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que proíbe a venda de peças usadas no estado. 

 

"Nenhum estabelecimento empresarial do estado do Mato Grosso está autorizado a vender peças usadas, nenhuma venda de peças usadas sofre regulamentação no DETRAN e nenhuma tem licença e autorização para praticar essas atividades. Logicamente, quando há mercado que não tem o controle efetivo de entrada e saída de peças isso gera a criminalidade", ressaltou.

 

A investigação é realizada desde 2020 e apurou que a organização criminosa está envolvida em mais de mil ocorrências de delitos de roubos e furtos. No período de 3 anos, foram mais de 1.200 motos recolhidas para adulteração de placa e desmanche.

 

Os criminosos que atuavam com informalidade tinham como alvo vitimas mais humildes, que, por muitas vezes, deixavam suas motocicletas fora do estacionamento enquanto trabalhavam. O grupo causou um prejuízo de R$12 milhões.

 

Dos 23 mandados de prisão preventiva ordenados, 10 foram cumpridos, sendo os proprietários da Leandro Moto e Neguinho Motos, e 8 de criminosos ligados diretamente com o furto e roubo. Outras 13 pessoas continuam foragidas.

 

Nome da Operação

A fase Placa Fria faz referência à grande quantidade de placas adulteradas pela organização criminosa identificadas durante as investigações.

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