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Cuiabá, Sábado 01/11/2025

Polícia - A | + A

operação contenção 01.11.2025 | 09h35

Morto no RJ tinha nome falso e passagem por estelionato

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Reprodução

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Morto na megaoperação contra o crime organizado no Rio de Janeiro, mato-grossense usava nome falso e era investigado por estelionato. A Polícia Civil carioca identificou o homem como Rafael de Moraes Silva,31, natural de Cuiabá. Porém, ele é várzea-grandense, registrado Alexsander Monteiro de Almeida e tinha 22 anos.


Conforme divulgado pela Polícia Civil de Mato Grosso neste sábado (1ª), após o compartilhamento da identificação de 99 mortos, atualização de sexta, o mato-grossense passou a ser investigado para confirmar sua identidade e descobriu o nome falso.


Segundo apuração da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), o morto em confronto policial é Alexsander Monteiro de Almeida e 9 anos mais novo do que o criminoso apresentado inicialmente. Também não havia detalhes sobre passagens criminais até a sexta, contudo, a polícia regional constatou que ele responde por estelionato.


Integração
O trabalho de identificação do suspeito faz parte da parceria firmada entre a Polícia Civil de Mato Grosso e do Rio de Janeiro, bem como reafirma o compromisso das instituições no enfrentamento às facções criminosas e a recaptura de membros e de lideranças dos grupos atuantes em Mato Grosso, ainda que foragidos em outras unidades federativas do Brasil.


Operação no Rio de Janeiro
A Operação Contenção foi deflagrada na terça-feira (28) e mobilizou cerca de 2,5 mil policiais nos complexos do Alemão e da Penha. A ação tinha como objetivo cumprir mandados de prisão contra lideranças criminosas do Rio e de outros estados e combater a expansão territorial da facção Comando Vermelho, também dominante em solo mato-grossense.


A ação terminou com 121 mortos, sendo 4 policiais e 117 não policiais.


Identificação
Conforme a Agência Brasil, o Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro identificou 100 dos 121 mortos até a noite de sexta-feira (1ª).


Todos os corpos passaram pela necropsia, que é o exame detalhado que revela a causa e as circunstâncias da morte, mas os laudos só devem ser divulgados em um prazo de 10 a 15 dias úteis.

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