HÁ DOIS ANOS 06.12.2021 | 18h27
redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
Mesmo após dois anos da execução do advogado Antônio Padilha de Carvalho, em Cuiabá, a equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Capital continua o trabalho para chegar aos autores e à motivação para o crime.
Antônio Padilha, de 60 anos, foi morto na manhã do dia 04 de dezembro de 2019, no cruzamento da Rua Benedito de Camargo com a Avenida Dante Martins de Oliveira (antiga Avenida dos Trabalhadores), na altura do Jardim Leblon. Ele conduzia seu veículo e tinha como passageira a esposa, que foi atingida por estilhaços da munição.
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Quando Padilha chegou ao cruzamento das duas vias e parou em um semáforo, uma motocicleta com dois ocupantes emparelhou com o carro do advogado e um dos suspeitos disparou cinco vezes, atingindo o advogado na cabeça, pescoço e tórax.
Na apuração do crime, a equipe coordenada pelo delegado Marcel Gomes Oliveira analisou mais de 800 horas de imagens e foi possível identificar a movimentação dos suspeitos, que já estavam rodando a vítima, desde o bairro Altos do Coxipó, onde o advogado residia.
Após análise de mais de centenas de horas de imagens foi possível verificar que esses suspeitos que estavam rondando o bairro da vítima são os mesmos que o perseguiram pela avenida Arquimedes Pereira Lima, até o cruzamento da Avenida dos Trabalhadores”, explica o delegado Marcel Oliveira.
Além das imagens, depoimentos colhidos pela DHPP comprovam que os dois ocupantes da motocicleta são as mesmas pessoas que seguiram o carro da vítima e depois a executaram.
A Polícia Civil trabalhou, inicialmente, com a hipótese de roubo seguido de morte. Contudo, no curso da investigação, as evidências reunidas apontaram para uma execução e o delegado espera que a divulgação das imagens dos suspeitos possa auxiliar a equipe policial a chegar na motivação do crime.
“Com a divulgação das imagens dos dois suspeitos, a Polícia Civil espera chegar a alguma informação que leve à dupla que cometeu a execução. E toda informação qie for repassada ao disque-denúncia (número 197) tem sigilo absoluto. Continuamos investigando essa execução”, assegura Marcel.
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