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Operação Cattus 12.11.2024 | 15h26

Quadrilha é indiciada por furto de energia no interior do Estado

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A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis indiciou, nesta semana, 10 pessoas pelos crimes de estelionato, receptação, furto e associação criminosa. O inquérito faz parte da Operação Cattus, responsável por investigar fraudes nos medidores de energia elétrica. Eles contaram com o apoio de funcionários de empresas terceirizadas que prestavam serviços à Energisa, concessionária de distribuição de energia de Mato Grosso.

 

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A investigação policial apontou 4 suspeitos como autores do crime. Eles adulteravam medidores e furtavam energia elétrica para benefício de pessoas físicas e empresas.

 

A primeira fase da operação aconteceu em 2022, quando uma empresa de salgados, com 15 lojas espalhadas em diferentes pontos da cidade, foi investigada por furto de energia elétrica. Em junho de 2021, a concessionária de energia fez uma inspeção em nas 15 unidades ao mesmo tempo, e constatou fraudes em todas elas. Um dos métodos utilizados era desligar o medidor por equipamento eletrônico para que a energia não fosse contabilizada. Foi estimado, à época, um prejuízo de mais de R$ 116 mil.

 

Segundo a Energisa, a empresa registrou, somente em 2023, uma perda de 728 mil gigawatts em decorrência de fraudes e furtos de energia.

 

Como funcionava a fraude

De acordo com o inquérito, 3 dos indiciados eram sócios em uma empresa que prestava serviços elétricos, onde realizavam a adulteração dos medidores em residências de interessados na fraude.

 

Um dos investigados trabalhava como terceirizado na concessionária de energia. Ele vendia lacres de segurança e fazia a troca de medidores. Ele ainda fornecia uniformes com a identificação da concessionária para que, no momento da instalação dos medidores adulterados, se passasse por funcionário da empresa.

 

Outro indiciado simulava fiscalizações da concessionária. Com isso, eles obrigavam os clientes a pagar um valor a mais para não serem penalizados.

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