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ORÇAMENTO 2024 04.10.2023 | 16h20

AL devolve LOA ao governo para aumento de emendas parlamentares

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JL Siqueira

JL Siqueira

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) devolveu ao governo Mauro Mendes (União) o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2024, por conta da falta de previsão de 2% do orçamento sejam destinados às emendas parlamentares impositivas.  

 

A devolução partiu de uma orientação da Comissão de Orçamento da Assembleia, conforme revelou o presidente da ALMT, Eduardo Botelho (União). 

 

“Eu recebi uma orientação do deputado Carlos Avalone (PSDB), que é da Comissão de Orçamento, dizendo que caso ela [LOA2014] venha dessa forma, o melhor caminho é devolver. Então, ele como é o presidente da Comissão, ele entende isso, nós vamos fazer a devolução e pedir para o governo incluir o valor correto”, disse Eduardo Botelho.  

 

Leia também - Votação para estadualizar o Parque de Chapada é adiada

 

A LOA foi encaminhada ao parlamento na última sexta-feira (29), prazo limite para o envio para discussão.   A cobrança do Parlamento se deve pelo fato da aprovação na semana passada da proposta de emenda à constituição que aumenta o valor das emendas parlamentares para 2% do orçamento do Estado. 

 

Com isso, o governo Mauro Mendes (União) terá que reservar R$ 600 milhões para as emendas dos 24 deputados em 2024.  A aprovação fará com que o valor das emendas subam de R$ 10,8 milhões para cerca de R$ 26 milhões por deputados.   

 

Após a aprovação, o governador Mauro Mendes afirmou que era preciso que os deputados destinem emendas para obras que deixará legado para o Estado, como faz a sua gestão.  Botelho chegou a rebater a declaração do governador.  

 

“Vi o governador falando sobre legado, mas o deputado também deixa legado no município dele, nas pequenas coisas que leva que às vezes o Estado não vê. Não é só o legado do governador, é legado que a Assembleia também está deixando”, disse na época.  

 

Até o ano de 2021, a Constituição de Mato Grosso estabelecia a obrigatoriedade de destinação de 25% das emendas parlamentares para a educação, 12% para a saúde, 6,5% para o esporte e 6,5% para a cultura. No entanto, este artigo foi revogado.

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Comentários

J A Silva - 05/10/2023

O artigo que obrigava um percentual das emendas, para determinadas rubricas, foi revogado para dar brechas a alguma coisa, nada republicana? Seria isso? Pois é. Depois, quando o balde virar e derramar o caldo, não venham com choradeiras!

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