hospital novo e maternidade 11.07.2025 | 14h40
allan@gazetadigital.com.br
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Diante de condições precárias, a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), afirmou que pretende desativar o atual prédio do pronto-socorro da cidade. A unidade passa por reforma em pontos críticos, mas a medida é paliativa. As intervenções custarão R$ 11,7 milhões encaminhados pelo governo do Estado.
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“Eu quero fechar o Pronto-Socorro Várzea Grande porque é um imóvel antigo, a reforma é só paliativa. Por isso eu pretendo construir um novo hospital para a nova maternidade que nós já estamos quase licitando. A saúde evolui, cresce e precisa de lugares e ambientes mais novos”, argumentou a gestora.
Nessa semana, a prefeitura deu início as obras de reestruturação da unidade hospitalar. A intervenção vai atingir os blocos mais críticos, sala vermelha, sala amarela e Unidade de Terapia Intensiva (UTI), setores que sofreram alagamentos e danos estruturais durante o período chuvoso.
“Até no fim de dois anos, nós vamos ter a maternidade nova. Mas, no hospital pronto-socorro, tudo que eu fizer é paliativo. Todo o dinheiro gasto, a estrutura gasta, é uma coisa paliativa. Não vai se resolver o problema de infraestrutura hospitalar”, finalizou.
Ainda durante entrevista, a prefeita também comentou sobre o futuro do Hospital Estadual Santa Casa e disse que aguarda a decisão conjunta com o governo do Estado e com o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL).
A unidade atende pacientes da baixada cuiabana e também do interior do Estado. “Eu acredito que vão dar uma decisão certeira na Santa Casa. Confio tanto no Abílio quanto no governador Mauro Mendes, que eles vão se entender em relação à Santa Casa”, finalizou.
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