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socorro resistente 04.04.2019 | 16h01

As pessoas esquecem que a Santa Casa é privada, reclama Mauro

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Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

No Fórum de Governo e Prefeituras, realizado pelo Executivo a partir desta quinta-feira (04), a situação da Santa Casa voltou às discussões. Em sua argumentação, o governador Mauro Mendes (DEM) reafirmou que a Santa Casa é uma instituição privada e não pública, por isso não cabe ao governo salvá-la, pois, legalmente, só é possível repassar recursos mediante prestação de serviços.

 

Leia também - Mauro afirma que vai dialogar e pagar o que for possível

 

"A Santa Casa é uma empresa privada, com CNPJ, que presta serviço e emite nota. Nós, poder público, contratamos a Santa Casa e pagamos pelo serviço que vai prestar. Ela não pode receber sem prestar serviço", enfatizou o governador.

 

Mendes também reclamou da falta de ação da direção da Santa Casa, que ainda não apresentou as contas e dívidas da instituição de forma clara.

 

"São mais de 20 dias parados e ainda não apresentaram o plano de trabalho. Não dá para ficar com tantas histórias", disse Mendes.

 

Na segunda-feira (1), Prefeitura e Estado se reuniram com representantes da Santa Casa para discutir sobre soluções para a crise. A instituição de comprometeu a entregar até hoje (4) o plano de trabalho para superar a crise econômica e também abrir as contas que já foram analisadas pelos novos gestores. No entanto, até o começo da tarde ainda não havia uma resposta.

 

Fechada há 24 dias, a Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá é uma entidade filantrópica e 95% dos atendimentos são de pacientes do SUS. Sem uma análise final sobre as contas, a dívida do hospital já chega há R$ 100 milhões e os funcionários estão há 6 meses sem receber.

 

 

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Comentários

RAPHAEL CURVO - 04/04/2019

a questão não é se é pública ou privada...é questão de necessidade social e humana a permanência em funcionamento...é ajudar a equacionar o problema...o Estado não é do Sr Mauro Mendes, é do povo e ele está lá para administrar e atender tudo aquilo que é do interesse maior da sociedade...Educação, Segurança e Saúde...95% do atendimento é para pessoas de baixa renda e por isso o Estado tem que entrar na discussão e arrumar alguma saída para isso...esse é o papel que deve ter aquele que governa...preocupar com os interesses do povo....

Antonio Carlos - 04/04/2019

Que ela não é uma entidade pública, já digo faz tempo, digo a mais tempo ainda, que filantrópica, ela é menos ainda. Tentem ser atendidos (as) sem um encaminhamento da central de regulação ou sem ter algum convênio, cheguem lá na porta e digam que precisam de uma cirurgia, com encaminhamento médico e tudo, mas sem ter dinheiro, sem plano de saúde ou sem ter uma vaga regulada. Tentem.

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