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Política de MT - A | + A

teme 'ficar para trás' 11.05.2025 | 17h43

Botelho cita articulações de oponentes e 'apressa' Mauro para eleições

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Fred Moraes e Mariana Lenz

redacao@gazetadigital.com.br

Fred Moraes

Fred Moraes

Contrariando os que acham "muito cedo" para discutir as eleições de 2026, o deputado estadual Eduardo Botelho (União) vê a necessidade de adiantar as articulações para o pleito do ano que vem diante das movimentações de outras siglas. O parlamentar teme que o União Brasil fique para trás na corrida eleitoral.

 

Segundo Botelho, no último dia 6, houve um encontro com o governador Mauro Mendes, que é presidente do diretório estadual, para discutir a necessidade de reunir seu grupo político para dialogar composições e nomes e promover um programa de filiações. Porém, sempre que questionado, o gestor afirma que é muito cedo para discutir 2026.

 

“O problema é que os outros partidos estão correndo muito cedo. O PSD, o Carlos Fávaro tá aí montando a chapa dele, o MDB da Janaína tá correndo no estado com o Léo Bortolin. O deputado Max já está com um grupo aí montado para o Podemos, o PL já tem também um grupo montado. Então nós também precisamos nos movimentar, nós não podemos ficar quietos, principalmente para trazer as pessoas para o partido”, argumentou Botelho.

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Embora não considere que a demora prejudique o grupo político e que ainda está em tempo de mobilização, Botelho vê que caso a espera se prolongue por mais tempo serão "casca buía", termo que significa desgaste.

 

“Vai ficar só os candidatos mais fracos, então nós precisamos ir atrás dos bons candidatos. É um trabalho que todos temos que participar. Não podemos deixar uma responsabilidade dessa só para o presidente. Todos que têm relação no estado, o senador Jayme Campos, Júlio Campos, Sebastião Rezende, Dilmar, que conhece o estado inteiro. Temos que ir atrás das pessoas para trazer para o partido”, acrescentou.

 

Questionado sobre a participação dos irmãos Campos em confraternização do PSD na última semana, Botelho considerou como algo normal e que não significa “idas e vindas”, somente conversas e que embora os grupos sejam adversários, não são inimigos.

 

Em relação à possibilidade de saída do deputado estadual Dilmar Dal Bosco (União) do partido, Botelho disse que trabalham para que ele não saia, afinal ajudou a formar a sigla. 

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