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Cuiabá, Quinta-feira 25/09/2025

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celulares foram retidos 25.09.2025 | 16h00

Calil não vê excesso em ação de CPI contra servidor da CS Mobi

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Allan Mesquita e Fred Moraes

redacao@gazetadigital.com.br

Montagem

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A presidente da Câmara de Cuiabá, vereadora Paula Calil (PL), afirmou nesta quinta-feira (25) que não houve excesso por parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga o contrato da CS Mobi, durante a sessão em que o servidor da concessionária, identificado como Henrique, foi chamado à tribuna para prestar esclarecimentos.


Apesar da situação inesperada, a chefe do Legislativo afirmou que o colegiado foi respaldado juridicamente. “Ontem nós tivemos uma situação diferente, né? Não é o habitual na Casa, onde nós tínhamos um funcionário da empresa CS Mobi que estava presente. Os vereadores membros da comissão estavam sendo filmados antes de começar a reunião e isso chamou a atenção. Depois identificaram o moço como funcionário da CS Mobi. O presidente da CPI, vereador Rafael Ranalli, convidou ele para vir até a tribuna para falar, mas ele não foi obrigado a se pronunciar”, disse Calil.

 

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O episódio ocorreu nessa quarta-feira (24), em uma das sessões mais tensas da CPI do Estacionamento Rotativo. Henrique, analista de gestão contratual da CS Mobi, foi reconhecido pelo vereador Dilemário Alencar (União) enquanto filmava a reunião. Inicialmente, disse estar de férias, depois afirmou que apenas havia tirado um dia de folga. Ao ser chamado à tribuna, preferiu não responder às perguntas dos parlamentares, alegando que estava ali apenas como espectador e sem autorização para falar pela empresa.


Ele chegou a ter o celular temporariamente retido pelos parlamentares, o que foi visto como exagero. Contudo, a situação causou estranheza entre os vereadores, já que a CS Mobi havia enviado ofício informando que não participaria da reunião por considerar já ter colaborado em fases anteriores.


Paula Calil, por sua vez, disse que decisão de reter temporariamente o celular de Henrique também foi legítima e seguiu orientação da Procuradoria da Câmara. “Quanto à retenção do celular, o presidente da CPI tem poderes semelhantes às autoridades judiciais. Ele achou por bem reter o celular, porque enquanto o moço estava na tribuna, ele estava se comunicando pelo celular até o término da oitiva. Ao final, ele devolveu. Nós estávamos aqui com a presença da assessoria jurídica da presidência e do procurador da Casa, e foi dada essa orientação”, disse.

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