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efeito delação de silval 06.06.2019 | 11h53

CGE investiga Piran e 13 empresários acusados de esquema de propina

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João Vieira

João Vieira

A Controladoria Geral do Estado (CGE) abriu Processo Administrativo de Responsabilização (PAR) contra o empresário Valdir Piran e outras 12 pessoas, todas ligadas ao ramo da construção civil. A investigação mira suposto pagamento de propina pelos empresários a agentes públicos.

 

Conforme a CGE, a apuração teve como base a delação premiada do ex-governador Silval Barbosa (sem partido) e tem como alvo pagamento de propina a agentes públicos para participar do Programa de Obras da Petrobras entre os anos de 2012 e 2014 em Mato Grosso.

 

Leia também - Juiz afasta oficial de Justiça acusado de cobrar R$ 2 mil para não executar penhora

 

A portaria Nº 77/2019 de abertura do PAR é de março, mas só foi publicada no Diário Ofcial do Estado (DOE) que circula nesta quinta-feira (6).

 

Conforme o documento, são alvos do procedimento a Piran -Sociedade de Fomento, de propriedade da família de Valdir Piram, e com unidades em Cuiabá e Brasília.

 

Também são investigadas a construtora Nhambiquaras Ltda, de propriedade de Eduardo Rodrigo Botelho. A Destesa Engenharia e Construção, de propriedade de Gervásio Becker, Barbara Caroline Becker e Marcus Vinicius Becker. É alvo do procedimento Empresa Brasileira de Construção (ebc), representada por Jose Irineu Fiacadori e Marina Moraes Silva Fiacadori, com sede em Cuiabá.

 

A CGE apura a condura da empresa OK Construção e Serviço Ltda ME, de propriedade de representada por Luciana Mari Okubo e Cenaria Gualberto de Sousa, com sede de Alta Floresta. Da Serviços de Engenharia e Construção Ltda (SEMEC), que tem unidade em Confresa (MT) de propriedade de Hilário Moacir Herter, Odete Jost Herter e Sandro Moacir Herter.

 

É citada na portaria de abertura do procedimento a empresa T R Predicom Terraplenagem e Pavimentacao Ltda, de Sinop (MT), que tem como donos Anelise Salton e Delmar Saul Salton.

 

Conforme o documento, há índicios de irregularidades em licitações e contratos com o Poder Público, se comprovados as empresas pagarão multa e não poderão manter convênio público.

 

O secretário Controlador-Geral do Estado Emerson Hideki Hayshida desginou os servidores Sirlei Fátima Romanzini, José Esperidião da Costa Marques Filho e Elayne Cristina de Almeida Caporossi Silva para apurar os fatos.

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Comentários

jose a silva - 06/06/2019

Já vi esse filme antes: é processo que não "anda" não dá em nada, vira "pizza"! Parece que estão "cozinhando em banho maria" pra levar algum! É assim que a coisa funciona! Parece igual àquele do fiscal da fazenda estadual, lá do aeroporto! Enrola até receber uma proposta!

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