VISITA EM CUIABÁ 30.10.2025 | 16h30
 
            
             
             
             
             
        
fred.moraes@gazetadigital.com.br
TV Vila Real
 
                        
        
            De passagem por Cuiabá nesta quinta-feira (30), o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP) admitiu que o projeto que relatou na Câmara dos Deputados, que prevê redução de penas para os condenados pelos atos anti-democrático, de 8 de janeiro de 2023, segue travado nos bastidores de Brasília. O deputado confirmou que a direita articula apoio de lideranças parlamentares para destravar a votação na próxima semana.
Em entrevista à imprensa, Paulinho explicou que a proposta não concede anistia, mas reduz penas consideradas desproporcionais pelo relator. O projeto altera os artigos 359-L e 359-M do Código Penal, que tratam de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
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“Desde o início eu tenho dito que não estou tratando de anistia. O projeto que estou relatando reduz as penas. Nas minhas contas, com essa redução, todas as pessoas que foram presas no dia 8 de janeiro serão soltas. Acredito que nos próximos dias a gente deve votar. Esse projeto é o caminho para pacificar o país”, disse Paulinho.
Segundo o deputado, a proposta enfrenta resistência do Palácio do Planalto e do PT, que se manifestaram contra a redação atual do texto. “Tem problemas hoje com o Planalto, com o PT, que deve votar contra, e por isso tem atrapalhado um pouco o andamento. Espero que a gente possa superar isso”, revelou.
Apesar das negociações emperradas, Paulinho avalia que há ambiente político favorável para votação nas próximas semanas. “Está andando devagar, mas está andando”, resumiu.
Durante a visita a Cuiabá, Paulinho também se reuniu com lideranças do Solidariedade e aliados locais, em meio às discussões sobre formação de palanques estaduais e alianças com o grupo do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e do governador Mauro Mendes (União) para as eleições de 2026.
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