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CONTRATO ASSINADO EM MAIO 17.04.2025 | 16h26

Governador sanciona lei que autoriza Hospital Albert Einstein a gerir o Hospital Central

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Toko PH/Assessoria Max Russi

Toko PH/Assessoria Max Russi

O governador Mauro Mendes sancionou, nessa quarta-feira (16), a lei que autoriza o Hospital Israelita Albert Einstein a gerir o Hospital Central em Cuiabá. A legislação foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) também na quarta e seguiu para o Executivo que aprovou no mesmo dia com algumas emendas feitas pelo deputado Lúdio Cabral (PT) ao projeto anterior.  

 

Segundo o governador Mauro Mendes (União Brasil) já na próxima semana será assinado o contrato e, a partir de maio, começarão os procedimentos para recrutamento, seleção, compra de insumos, equipamentos, instalações finais e acabamentos. "Se Deus quiser, ainda em setembro nós estaremos operando o maior e o melhor hospital de Mato Grosso, que deve figurar entre os melhores do Brasil”, afirmou o governador.

 

Mauro lembrou que a obra do Hospital Central ficou parada por 34 anos e, de um prédio abandonado há décadas, a unidade passará a ser uma referência em Saúde, atendendo os mato-grossenses com excelência. Ele ainda registrou que a administração do Hospital Central pelo Einstein pode gerar economia de até R$ 46,8 milhões por ano aos cofres do governo.

 

O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, destacou a importância de ter na capital de Mato Grosso um hospital desse porte e com essa excelência no atendimento e na prestação de serviços. “A Assembleia é parceira do Governo em todos os projetos que beneficiam o cidadão, e dessa vez não foi diferente. E o Governo está trazendo o que há de melhor para melhorar a saúde no estado de Mato Grosso”, pontuou.

 

Também estavam na assinatura os deputados estaduais Dilmar Dal Bosco, Fabio Tardin, Dr. João, Carlos Avallone, Julio Campos, Wilson Santos e Juca do Guaraná.

 

O Hospital Central vai ofertar 100% dos serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A obra está 98% concluída e tem previsão de entrar em operação no mês de setembro. A construção do Hospital Central ficou inacabada por 34 anos, mas foi retomada e reformulada pela atual gestão. No novo projeto, a estrutura hospitalar foi ampliada em 23 mil ², totalizando 32 mil m² de área construída. Em sua capacidade máxima, a unidade contará com 180 enfermarias, 11 isolamentos, 96 leitos intensivos e 10 salas cirúrgicas.

 

Além de disponibilizar cirurgia robótica, o hospital ofertará 15 especialidades médicas, como cirurgia vascular, cardiovascular, neurocirurgia, urologia, cirurgia geral pediátrica, cirurgia geral e aparelho digestivo, ginecologia, mastologia e cirurgia plástica reparadora. Dentre os diferenciais do Hospital Central, está a oferta de residências médicas em até 11 especialidades e a disponibilização de heliponto para as transferências de urgência.

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