oposição a max russi 01.12.2022 | 16h08

allan@gazetadigital.com.br
Flicker/Dilmar Dal Bosco
Diferente dos últimos anos, a eleição para presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) em 2023 pode ter uma disputa real entre duas chapas. Isso porque o grupo liderado pelo atual chefe do Legislativo, deputado Eduardo Botelho (União), planeja lançar o ex-governador e deputado estadual eleito, Júlio Campos (União), na disputa da Mesa Diretora contra a candidatura do deputado Max Russi (PSB).
Na manhã desta quinta-feira (1), Campos confirmou que iria se reunir com os aliados para discutir sobre o assunto.
“Há um grupo de parlamentares que me procurou no sentido de se eu pudesse colocar meu nome à disposição para disputar a Presidência da casa na próxima legislatura. Hoje vamos ter uma reunião agora, daqui a pouco, com este mesmo grupo pra conversar, dialogar, discutir essa eventualidade de uma possível candidatura minha à Presidência do Poder Legislativo”, disse.
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A declaração ocorreu durante Encontro Municipalista na Associação Mato-grossense de Municípios (AMM), quando o parlamentar foi questionado sobre as movimentações em torno da escolha do próximo presidente do Legislativo.
O assunto se intensificou entre os parlamentares desde que Botelho comunicou que não poderia disputar a reeleição por conta de um entendimento jurídico do Supremo Tribunal Federal (STF).
Com isso, se realmente for candidato, Júlio terá um enfrentamento direto com Max, que relatou ter o apoio de 15 parlamentares. Já o ex-governador, deverá “herdar” os voto dos deputados que apoiariam a então candidatura de Botelho e tentar converter os que já abraçaram a candidatura do primeiro-secretário.
O assunto ainda deverá ser tratado com o governador Mauro Mandes (União).
“É o grupo dos quatorze, deputado Botelho, deputada Janaína, deputado Wilson Santos e toda aquela equipe que pensa nessa possibilidade, mas por enquanto nada, por enquanto a única possível chapa é do deputado Max para presidente, do deputado Botelho para primeiro secretário. Mas tudo isso é conversação. Está começando agora um novo processo, vamos discutir com tranquilidade sem nenhuma vaidade essa possibilidade. É possível? É. Vamos conversar”, completou.
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