Deu em A Gazeta 02.02.2022 | 08h11

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Agência Senado
O senador Jayme Campos (DEM) disse que não é a favor de o ex-deputado federal Fábio Garcia (DEM) ser o presidente estadual do União Brasil - partido criado após a fusão do DEM e PSL - em 2022. A justificativa do parlamentar é de que os trabalhos frente à liderança da sigla poderiam ‘prejudicar’ o ex-parlamentar na tentativa de buscar uma cadeira na Câmara Federal.
Jayme explicou que o Democratas aguarda a homologação do novo partido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o novo presidente da sigla seja escolhido. A previsão é que a homologação ocorra no dia 10 de fevereiro. Até lá, Fábio Garcia permanece como líder do DEM enquanto que Aécio Rodrigues preside o PSL.
Aos jornalistas, o ex-governador explicou que até o momento o nome de Fábio Garcia é o mais especulado para ser o presidente do partido.
“Eu acho que se o Fabinho for candidato a federal teria que dar oportunidade para outro tocar o partido. Nada contra ele, mas não é o ideal. Se ele se candidatar vai se sentir prejudicado. O próprio Fabinho tem consciência disso. Acredito que ele vai fazer uma reflexão e vamos escolher outro nome. Acho que ele também nem faz questão de ser presidente, pois terá mais tempo para trabalhar”, opinou Jayme.
Ao ser questionado, Fábio Garcia disse que ainda analisa a possibilidade de concorrer às eleições proporcionais em outubro deste ano. Entretanto, garantiu que a presidência do partido não o atrapalharia na disputa eleitoral. De acordo com o ex-deputado, é possível se adaptar às funções.
“Sem dúvida alguma é possível conciliar. Há quantos anos o Bezerra não concilia isso lá no MDB? Na maioria dos partidos no Brasil, os presidentes estaduais são candidatos a deputado federal. Por que isso não pode acontecer em Mato Grosso? Eu sou um possível candidato a deputado federal. Estou na incumbência de ser o presidente do DEM, não sou presidente do União Brasil. Isso é uma questão a ser discutida um pouco mais à frente. Se me for dada a incumbência de ser presidente do União, eu o farei”, garantiu o ex-parlamentar.
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