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Política de MT - A | + A

direita rachada 10.11.2025 | 16h04

Júlio Campos rechaça embate entre Mendes e Eduardo; 'baixo nível'

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Montagem

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O vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Júlio Campos (União), lamentou o embate entre o governador Mauro Mendes (União) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos (EUA). Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (10), o parlamentar classificou a briga como um confronto “baixo nível” e alertou o cenário pode prejudicar a direita em Mato Grosso.


“É lamentável, porque o nível que chegou a discussão foi um pouco baixo. Em política tudo é possível, mas a gente vê com preocupação, porque somos do União Brasil. Não temos nada a comentar em relação ao imbróglio interno do PL, mas agora isso ultrapassou. O governador é nosso presidente e o Eduardo é militante do PL”, declarou Júlio Campos.


Conforme noticiou o , a crise entre Mendes e Eduardo Bolsonaro começou após o governador afirmar que o deputado havia “enlouquecido” e estava falando “merda”. O filho do ex-presidente reagiu chamando Mauro de “frouxo” e “político bosta”. A troca de ofensas repercutiu entre aliados e ampliou o distanciamento entre o União Brasil e o PL em Mato Grosso, principalmente entre os chamados “bolsonaristas raiz”.

 

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O parlamentar reforçou solidariedade ao governador, mas criticou o tom adotado por Mauro Mendes nas declarações. “Entre o Mauro e o Eduardo, ficamos com o Mauro, que é nosso militante. O Eduardo é militante do PL. Nossa solidariedade é ao governador, embora ele também esteja exagerando nas suas falas, está sendo um pouco truculento, vaidoso, soberbo. Tem que maneirar. Isso pode respingar de forma ruim para nós”, alertou.


Nos bastidores, aliados temem que o impasse afaste o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de uma eventual aliança com Mauro Mendes, cotado para disputar o Senado, e com o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), possível candidato ao governo em 2026.


Para Júlio Campos, o episódio enfraquece o campo conservador e pode comprometer entendimentos políticos de olho em 2026. “Isso é muito ruim. A direita, que já está dividida nacional e localmente, se fragmenta ainda mais”, concluiu.

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