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PÉS NOS CHÃO 11.02.2022 | 13h00

Mauro refuta 'ja ganhou' e só anuncia eventual disputa à reeleição na 'hora certa'

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Mayke Toscano/Secom-MT

Mayke Toscano/Secom-MT

O governador Mauro Mendes (DEM) negou que sua demora na decisão de disputar ou não à reeleição se deve ao fato de estar bem avaliado nas pesquisas e a falta de candidatos da oposição.

 

"A cabeça das pessoas é uma caixinha de surpresa, e a política do Brasil está um pouco diferente nos últimos anos. Não existe já ganhou em lugar nenhum. O eleitor está autônomo e sabido. Não adianta político achar que já ganhou, que isso não existe em lugar nenhum do Brasil", disse nesta sexta-feira (11).

 

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Segundo Mendes, a decisão sobre seu futuro político já está em sua agenda, e que isso ocorrerá no tempo certo. "E se for candidato, começar a construir, se não, construir uma alternativa", disse.

 

O governador, no entanto, diz que a sua tranquilidade sobre disputar ou não a reeleição se deve porque está focado nos objetivos e metas que elaborou para o atual mandato.

 

"Mato Grosso melhorou muito nesses 3 anos, apesar dos problemas que tivemos. Isso me dá tranquilidade de estar fazendo um trabalho de acordo com aquilo que eu me comprometi com o cidadão. Mas isso não significa que por isso você será reeleito", avaliou.

 

"Quando digo 31 de dezembro termina o meu mandato, estou sendo respeitoso com a democracia e com cidadãos. Porque o compromisso do cidadão comigo, o voto que me deram era para ser governador por 4 anos, e o compromisso que fiz era de ser governador. E eleito recebi um mandato com validade até dia 31 de dezembro. Tenho que respeitar isso e estou respeitando. Se serei candidato, e se for vontade de Deus e do povo que eu continue, ainda tem muita coisa para acontecer para falar. Seria um desrespeito a esse processo democrático que conhecemos", completa.

 

Sobre a pressão dos aliados e dos partidos para que decida logo, Mendes alega que diminuiu nos últimos dias por conta do seu perfil.

 

"Eles me respeitam, conhecem meu perfil, eu sou uma pessoa boa para dialogar, mas esse negocio de pressão não funciona muito bem. O Diálogo sempre existiu, é legitimo que ocorra, faz parte da democracia. Dialogar com os partidos é um dever, mas respeitosamente, democraticamente e republicanamente", finaliza.

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