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EVITAR CAÇA ÀS BRUXAS 14.04.2025 | 09h13

Max recebe crítica com tranquilidade e segue com defesa do voto secreto na AL

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Luiz Alves/ALMT

Luiz Alves/ALMT

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi (PSB), reafirmou que recebe de forma “tranquila” a fala do governador Mauro Mendes (União Brasil) de que gostaria de saber os nomes dos “13 caboclos que defendem mercadinho para bandido”, mas citou que a “época da inquisição foi há muito tempo atrás”, dando a entender ser contra uma possível “caça às bruxas” aos nomes dos parlamentares que derrubaram o veto do Executivo em votação secreta.

 

“Vejo de forma tranquila. O que não pode é, nós não vivemos na época da inquisição. A inquisição foi há muito tempo atrás. O que nós temos que ter é postura, posicionamento, é compromisso com a nossa sociedade e como eu falei, se liberarem os itens supérfluos, nós não vamos aceitar”, reiterou a imprensa nesta sexta-feira (11).

 

A fala de Russi se dá em resposta a indignação do governador com a ALMT pela derrubada do veto do governador ao projeto de lei que flexibiliza instalação de mercadinhos dentro das unidades prisionais, permitindo a comercialização de produtos e objetos não fornecidos pelo Estado. Mendes foi surpreendido com 13 votos favoráveis, o que inclui membros da base governista.

 

Max frisou novamente que a Assembleia "não liberou nada” em relação à comercialização de itens ou abertura de mercadinhos como tem sido entendido por uma parcela da sociedade. Ele ainda opinou que concorda com a venda de itens como sabonetes, pasta de dentes e outros, mas não chocolates e doces.

 

Em uma comparação um tanto 'surpreendente', Russi citou que dentro de presídios existem criminosos que cometem crimes revoltantes, mas também outros como os condenados pelos atos de 8 de janeiro e que também necessitam de produtos básicos para manutenção da higiene.

 

“Lá tem presos que fizeram crimes bárbaros, que a sociedade gostaria que tivesse castração química, morte, uma série de coisas. Mas também tem os que presos por causa do 8 de janeiro, que participaram de uma manifestação. Tem outros presos por outras coisas que não é justo não ter um sabonete, pasta de dente, o básico. A gente tem que pensar sempre na recuperação do ser humano. Eu sou uma pessoa que defende a vida, o ser humano, nós temos que pensar e acreditar nisso, principalmente acreditar em Deus”, concluiu. 

 

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