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chapa ao senado 11.07.2022 | 19h38

Márcia admite aliança com Neri, mas alerta 'não quero brincadeira'

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Otmar de Oliveira

Otmar de Oliveira

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), admitiu estar finalizando as articulações com o deputado federal Neri Geller (PP) em torno da composição de uma chapa para a disputa ao Senado Federal nas eleições de 2022.


Durante entrevista à imprensa nesta segunda-feira (11), Márcia esclareceu que ainda não bateu o martelo se será a cabeça da chapa ou primeira-suplente. No entanto, foi categórica ao alertar que “não está de brincadeira”.


“A gente não quer brincadeira, nosso projeto é sério, independente se eu for cabeça de chapa ou primeira suplente”, disse ao comentar sobre as conjunturas.

 

Leia também - Neri Geller diz que federação aguarda definição do MDB


As declarações ocorrem após Neri selar compromisso com o prefeito da Capital para construir um projeto de oposição ao governo junto à federação formada pelo PT, PV e PC do B.


A articulação garante apoio do grupo a sua candidatura ao Senado Federal, incluindo a benção municipalista de Emanuel, que articula a primeira suplência da chapa de Neri para Márcia Pinheiro.


Antes do acordo ser selado, Emanuel havia dado um ultimato para que Neri oficializasse o rompimento com o governador Mauro Mendes (União) na última sexta-feira (8). Na ocasião, o gestor chegou a afirmar que o congressista teria utilizado a primeira-dama e a aliança com os partidos da esquerda para chantagear o governador à apoia-lo.


“O Emanuel chamou atenção e falou: pera ai, usar não. Querem ficar pra lá, sem problemas, vocês que vieram nos procurar. E de fato foi isso, nós não fomos procurar nenhum partido, eles vieram nos procurar. Ninguém faz nada sozinho, tem que ter grupo... Eu acredito que isso tenha sido superado”, continuou.


Márcia concordou com as declarações e afirmou que Neri precisa ter um posicionamento claro nas articulações que está buscando construir a partir de agora. Ela também ponderou que o pré-candidato foi preterido pelo grupo do governador, que sinaliza uma possível aliança com o senador Wellington Fagundes (PL).


“Não tem como manter esse apoio, se ele quer ficar com Mauro, ele tem que ficar para o lado de lá e não tem problema nenhum. Vai ser opção dele, até mesmo porque ele foi preterido lá. Chegou o momento dele se posicionar”, finalizou.

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