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DEDICAÇÃO À CAMPANHA 04.08.2022 | 12h44

Paccola pede licença da Câmara e diz estar 'nu' sem arma

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Câmara de Cuiabá

Câmara de Cuiabá

O vereador de Cuiabá Marcos Paccola (Republicanos) pediu licença da Câmara para se dedicar à sua campanha para deputado estadual. O pedido foi protocolado nesta quinta-feira (4) pelo parlamentar.  Em seu discurso, Paccola citou a decisão do juiz da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Flávio Miraglia, que o tornou réu pela morto do agente socioeducativo Alexandre Miyagwa de Barros, determinou recolhimento da arma do parlamentar e encaminhamento da mesma para a Polícia Federal.  

 

"Depois desses mais de 20 anos [de atividade policial], eu me sinto como se estivesse andando nu, me sinto pelado. Por decisão do juiz e decisão judicial a gente está aqui pra acatar. Hoje não estou portando a minha arma de fogo, porque foi suspenso o meu porte de arma, fiquem tranquilos porque não posso enquanto essa decisão não for revogada", disse na tribuna.  

 

Leia também - Pré-campanha esvazia sessão na Assembleia Legislativa

 

Paccola afirmou ainda que, mesmo desarmado, não se sentirá inseguro, já que vários policiais militares se colocaram a disposição do parlamentar para acompanhá-lo na hora de suas folgas.  "Para alegria de uns e tristeza de outros, vários policiais fizeram contato comigo e se colocaram à disposição para, na folga, estarem junto comigo [...] enquanto eu não tiver possibilidade de me defender", pontuou.  

 

O vereador também afirmou que o seu grupo fará história e irá se eleger deputado estadual. "Nós não servimos a dois senhores. Vou dedicar dia, noite e madrugada, nesses próximos dias, à campanha. Se for assim acolhido pelo partido, estaremos cravando a nossa condição de candidato como deputado estadual em Mato Grosso, a partir da convenção de amanhã".  

 

Marcos Paccola se tornou réu pela segunda vez. Agora ele é acusado de homicídio qualificado sem dar chance de defesa para a vítima. Ele assassinou o agente socieducativo, Alexandre Miyagawa no dia 1º de julho, com 3 tiros nas costas.  O vereador deve ir à juri popular por conta do crime.

 

Antes, Paccola se tornou réu na ação da Operação Coverage, que investigou crimes de falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistema de informações.  De acordo com o pedido do Ministério Público Estadual (MPE), Paccola é acusado de fraudar o sistema da Polícia Militar para alterar o registro de arma que teria sido usada em 7 homicídios, ocorridos em Cuiabá e Várzea Grande. Os assassinatos e tentativas são apurados na Operação Mercenários.

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Comentários

Mariluce da Silva - 05/08/2022

Com esse histórico de assassinatos esse sujeito ainda tem a petulância de se candidatar a alguma coisa

RAMILDO GOMES DE LIMA - 04/08/2022

Há ééé, está desarmado e com medo? Isso não se chama "medo" e sim CONCIÊNCIA PESADA, pois; vc não deu nenhuma chance de defesa pro Japa. Seu covarde, atirando pelas costas!

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