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trama golpista 26.03.2025 | 14h28

Políticos criticam STF e questionam apuração da PF e PGR; 'maior injustiça'

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Montagem / Reprodução

Montagem / Reprodução

As redes sociais de políticos ligados ao bolsonarismo e integrantes da extrema-direita de Mato Grosso foram transformadas em mural de acusações e indignação após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 7 aliados por tentativa de golpe de Estado em 2022. A denúncia contra o grupo foi recebida nesta quarta-feira (26), após dois dias de votação.

 

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As publicações expressaram indignação e levantaram questionamentos até mesmo em relação ao trabalho investigado realizado pela Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República (PGR).

 

Com argumentos semelhantes, bolsonaristas apontaram perseguição política e parcialidade no julgamento. Entre os principais críticos da decisão estão parlamentares e lideranças do setor agrícola.

 

O senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que os elementos apresentados na acusação não indicam qualquer envolvimento direto de Bolsonaro na tentativa de golpe para intervenção militar. Ele destacou que, mesmo após uma minuciosa investigação desde 2021, a PGR não encontrou nenhuma mensagem que pudesse incriminá-lo.

 

"Como alertamos desde o início de 2023, a investigação conduzida pelo ministro relator, investigador, vítima e julgador trata-se de evidente perseguição política para retirar Bolsonaro e todo um relevante espectro político das eleições gerais de 2026", declarou Fagundes.

 

O deputado estadual Faissal Calil (PL) também se manifestou sobre o julgamento, usando suas redes sociais para estimular seus seguidores a opinarem sobre a decisão. Em sua postagem, ele questionou. "Você acha que essa decisão foi justa e imparcial, ou foi perseguição política?", escreveu.

 

O deputado federal Coronel Assis (União) classificou a decisão como algo premeditado. "O desfecho já estava definido muito antes do julgamento começar. Um absurdo!", escreveu.

 

Enquanto isso, o vereador Rafael Ranalli (PL) ironizou a situação ao comentar: "o golpe sem armas e que não aconteceu porque o táxi não veio!", disse. 

 

Já o ex-presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan (DC), disse que uma eventual condenação de Bolsonaro será uma das maiores injustiças já vistas no país. "Infelizmente, vão cometer a maior injustiça que pode ter acontecido aqui na Terra até hoje dentro do Brasil. Essa condenação do Bolsonaro, um homem que não roubou, não conseguiram provar nada, 28 anos como deputado federal, 4 anos como presidente da república, e cometem uma injustiça dessa. Eu não acredito que esses juízes vão fazer justiça", declarou. 

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Comentários

Ronail de Arruda Sampaio - 26/03/2025

O é "santo" de mas pra apoiar a tentativa de voltar a ditadura no país cadeia pra ele e pra quem apoiou é pouco so não aconteceu o golpe pq o bozo não passa de um tremendo bundão

Alberto - 26/03/2025

Lógicos que esses bolsonaristas iam contestar o STF, que mostrou as inúmeras provas robustas e claras apuradas pela PF. Na verdade, eles sempre apoiaram a tentativa de golpe pois não são tão burros assim .

Alzite - 26/03/2025

kkkkk elas esrão desesperadas.... Enfim;... ajustiça tarda mas não falha; sem anistia, tolerância zero para bandidos, sem impunidades, sem leis brandas

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