ATO COM 2 MIL PESSOAS 08.10.2025 | 09h02
fred.moraes@gazetadigital.com.br
Montagem GD
Pré-candidatos ao governo do estado, o senador Wellington Fagundes (PL), o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), e os prefeitos de Cuiabá e Rondonópolis, Abilio Brunini (PL) e Cláudio Ferreira (PL), estiveram presentes na caminhada pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em defesa da anistia aos presos do 8 de janeiro de 2023.
O ato tinha como meta pressionar o Congresso Nacional para transformar o projeto da oposição em uma dosimetria das penas dos condenados por tentativa de golpe de Estado, reunindo cerca de 2 mil pessoas, cerca de 8% do esperado, que era de até 30 mil manifestantes.
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Nas redes sociais, Wellington Fagundes gravou um vídeo ao lado do senador Flávio Bolsonaro (PL), endossando o pedido de anistia não só aos condenados, como para o ex-presidente Bolsonaro, defendo que se o político não participar das eleições do ano que vem, diante das condenações será uma disputa antidemocrática.
“Hoje, nós estamos nas ruas por um motivo maior: Anistia, já. Estamos aqui pedindo anistia aos injustiçados, eleições do ano que vem sem Bolsonaro não será eleição democrática, todos juntos na mobilização”, disse o bolsonarista.
Pivetta publicou fotos junto da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), sem emitir opiniões sobre o ato, assim como Abilio que apenas repostou fotos com apoiadores.
Segundo líderes do PL, a opção pelo formato de uma caminhada em dia de semana — e não de uma manifestação no domingo — se deu porque havia pouco tempo para articular um novo protesto de grande porte. A última manifestação organizada pela direita ocorreu no 7 de Setembro e contou com a mobilização de apoiadores de Bolsonaro pelo país, mas com baixo público comparado a anos anteriores.
Desta vez, o ato não contou com a presença do ex-presidente, que está em prisão domiciliar desde o começo de agosto por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Conforme a imprensa nacional, mesmo com o ato, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou na semana passada que é necessário “mais tempo” para discutir o projeto da anistia antes de levá-lo ao plenário. "Não tenho uma temperatura precisa de como tem sido a conversa do relator, até porque ele não conversou ainda com todos os partidos. Eu preciso de um pouco mais de tempo para poder entender qual é o sentimento da Casa e decidir sobre pautar ou não o projeto", disse Motta.
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