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vice e senado 19.07.2022 | 08h55

Pré-candidato, Mendes costura chapa com Fagundes e Pivetta

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Chico Ferreira

Chico Ferreira

Agora pré-candidato, o governador Mauro Mendes (União) precisa fazer duas definições para fechar a chapa que dará sustentação ao seu projeto de reeleição ao governo nas eleições de 2022.


Para tanto, o chefe do Executivo busca estruturar um palanque com o seu atual vice-governador, Otaviano Pivetta (Republicanos), e com o senador Wellington Fagundes (PL), que busca renovar seu mandato por mais 8 anos no Congresso Nacional.

 

Leia também - Mendes confirma disputa à reeleição ao lado de Wellington


Durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (18), Mendes rasgou elogios a Pivetta e reiterou o desejo de repetir a dobradinha com o seu atual vice no pleito de 2022.


“Se depender da minha vontade, o vice-governador será o Otaviano Pivetta novamente e eu nunca deixei de falar isso. E não é pelos olhos azuis que ele tem, mas sim pela parceira, na honestidade de propósito e na sinergia que nós temos dentro do governo. Eu nunca hesitei pela lealde que tivemos e até mesmo por outras batalhas que nós já enfrentamos”, disse na sede do União Brasil em Cuiabá.

 

Chico Ferreira

Mauro Mendes, Wellington Fagundes e Neri Geller

 

O chefe do Executivo também sinalizou que caminha para fechar uma aliança com o senador Wellington Fagundes (PL). Até então, o grupo do governador estudava a possibilidade de ter um palanque aberto com o deputado federal Neri Geller (PP) e a médica Natasha Slhessarenko (PSB).


Contudo, a ideia não foi para frente após Neri optar por deixar o arco de aliança do Palácio Paiaguás para seguir com o grupo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


No evento, Mendes comentou sobre a aproximação criada com Fagundes nos últimos meses e afirmou que a composição deve ser fechada nos próximos dias. O grupo do governador, inclusive deverá indicar o primeiro e o segundo-suplente na chapa do parlamentar.


“Temos hoje uma aproximação com o senador Wellington e nós construímos isso há algum tempo atrás com o presidente Valdemar. Nesse período eu nunca confirmei apoio nem para Wellington e nem para o Neri. Mas sempre disse que em algum momento teríamos que tomar essas decisões. O Neri optou por seguir outro caminho e está tudo bem”, finalizou.

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