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sem soluções 02.03.2023 | 09h10

Secretário diz que CPI da Intervenção pode ser 'perda de tempo' em Cuiabá

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Allan Mesquita

Allan Mesquita

O secretário de Saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, colocou em xeque a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada pela Câmara Municipal de Cuiabá para investigar os atos do Gabinete de Intervenção na Secretaria de Saúde de Cuiabá (SMS).


Para o gestor, o trabalho dos vereadores podem ser uma “perda de tempo”, justamente por não trazer resultados úteis para solucionar os problemas na Saúde da Capital.


“É um direito da Câmara, do Legislativo e eu torço que o trabalho ajude a surtir efeito e ajude nas melhorias para a população. Se não, vai ser só uma perca de tempo. Eu sempre disse, eu não torço para que haja a intervenção, mas que haja solução. Não é uma CPI ou uma intervenção que vai resolver tudo, tem que falar menos e agir mais”, disse no Salão Negro da Assembleia Legislativa, nesta quarta-feira (2).

 

Leia também - Vereadores criam CPI para investigar atos do Gabinete de Intervenção


A CPI em questão foi criada por vereadores da base aliada do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Para instaurar a comissão, os parlamentares justificaram que um relatório elaborado pela Comissão Multidisciplinar da Prefeitura de Cuiabá concluiu que as ações da equipe de Intervenção teriam causado graves danos à gestão da saúde do Município.


A intervenção na Saúde de Cuiabá foi determinada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) após o Ministério Público de Cuiabá (MPE) acionar o Judiciário diante das irregularidades na prestação de serviço à população cuiabana. A decisão foi assinada no dia 29 de dezembro, pelo desembargador Orlando Perri. Contudo, no dia 5 de janeiro, a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, suspendeu o procedimento na pasta.


Agora, governo e prefeitura aguardam a decisão colegiada do pleno de desembargadores do Judiciário mato-grossense, que vai decidir pela retomada ou não da intervenção.


“Eu espero que a lucidez dos desembargadores, como tem sido até aqui, com prudência, análise profunda, decidam isso. Se não houver intervenção, eu vou continuar torcendo para que o município consiga atender as medidas necessárias para a população”, concluiu Gilberto.

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