deu em a gazeta 04.03.2024 | 11h35

pablo@gazetadigital.com.br
João Vieira
O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu não prorrogar o Grupo de Trabalho (GT) que tratava da negociação de venda e compra dos vagões do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), entre Mato Grosso e o Estado da Bahia. Com isso, a negociação passa a ser direta entre os dois governos.
A decisão da não prorrogação ocorreu após os dois estados não chegarem a um consenso em relação ao valor para concretizar a transação. Enquanto o governo Mauro Mendes (União) pede R$ 1.2 bilhão, o governo baiano aponta como limite de valor R$ 700 milhões.
O TCU chegou a propor um meio termo, um valor de R$ 900 milhões. Contudo, já se passaram mais de 30 dias e as duas gestões não chegaram a um consenso.
Diante da situação, o presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, decidiu não renovar o GT que foi concluído no último dia 23 de fevereiro sem resolução final. Apesar da situação, ficou decidido que as negociações serão diretas entre os dois estados, com a Corte de Contas da União auxiliando apenas.
Apesar de não se chegar a uma resolução, o trabalho do TCU avançou muito na área jurídica, já que o governo de Mato Grosso propôs abrir mão de todas as ações judiciais envolvendo o Consórcio VLT.
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JOSEH - 06/03/2024
Trem bomba, essa obra começou pelo teto. Primeiro compraram os vagões pra depois fazer o trajeto.
OLIVEIRA CUIABANO - 05/03/2024
O correto e vender por este valor ofertado pelo governo da Bahia ja que não vai ter VLT aqui mesmo, alem do mais os vagoes so esta sendo danificado e alem do mais e o unico estado que manifestou interesse. A não ser que o governo vai vender para o ferro velho ao preço de R$ 0,30 centavos o kilo. Tudo isso que aconteceu foi porque no Brasil os estudioso no direito faz uns contratos a meia coxa,´porque o RDC tem muitas opçoes de cobrar a concretização dos serviços, mas como foi um contrato cheio de vicio em propina esqueceram de colocar clausula que determinava a entrega dos serviços. E o pior disso porque não executou o seguro garantia da obra. Porque não bloquearam os bens das empresas e dos socios? A resposta e simples porque não foi incerida clausula no contrato ficou um contrato meia boca.
Paulo - 04/03/2024
Kkkk aí tem
3 comentários