Publicidade

Cuiabá, Sexta-feira 05/12/2025

Política de MT - A | + A

deu em a gazeta 04.03.2024 | 11h35

TCU deixa de mediar negociação do VLT

Facebook Print google plus

João Vieira

João Vieira

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu não prorrogar o Grupo de Trabalho (GT) que tratava da negociação de venda e compra dos vagões do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), entre Mato Grosso e o Estado da Bahia. Com isso, a negociação passa a ser direta entre os dois governos.

 

A decisão da não prorrogação ocorreu após os dois estados não chegarem a um consenso em relação ao valor para concretizar a transação. Enquanto o governo Mauro Mendes (União) pede R$ 1.2 bilhão, o governo baiano aponta como limite de valor R$ 700 milhões.

 

O TCU chegou a propor um meio termo, um valor de R$ 900 milhões. Contudo, já se passaram mais de 30 dias e as duas gestões não chegaram a um consenso.

 

Diante da situação, o presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, decidiu não renovar o GT que foi concluído no último dia 23 de fevereiro sem resolução final. Apesar da situação, ficou decidido que as negociações serão diretas entre os dois estados, com a Corte de Contas da União auxiliando apenas.

 

Apesar de não se chegar a uma resolução, o trabalho do TCU avançou muito na área jurídica, já que o governo de Mato Grosso propôs abrir mão de todas as ações judiciais envolvendo o Consórcio VLT.

 

Leia a matéria completa na editoria de Política do Jornal A Gazeta

Voltar Imprimir

Publicidade

Comentários

JOSEH - 06/03/2024

Trem bomba, essa obra começou pelo teto. Primeiro compraram os vagões pra depois fazer o trajeto.

OLIVEIRA CUIABANO - 05/03/2024

O correto e vender por este valor ofertado pelo governo da Bahia ja que não vai ter VLT aqui mesmo, alem do mais os vagoes so esta sendo danificado e alem do mais e o unico estado que manifestou interesse. A não ser que o governo vai vender para o ferro velho ao preço de R$ 0,30 centavos o kilo. Tudo isso que aconteceu foi porque no Brasil os estudioso no direito faz uns contratos a meia coxa,´porque o RDC tem muitas opçoes de cobrar a concretização dos serviços, mas como foi um contrato cheio de vicio em propina esqueceram de colocar clausula que determinava a entrega dos serviços. E o pior disso porque não executou o seguro garantia da obra. Porque não bloquearam os bens das empresas e dos socios? A resposta e simples porque não foi incerida clausula no contrato ficou um contrato meia boca.

Paulo - 04/03/2024

Kkkk aí tem

3 comentários

1 de 1

Enquete

Essa semana voltou à discussão a prisão perpétua no Brasil, até com sugestão de pesquisa popular sobre a penalidade. O que você acha?

Parcial

Publicidade

Edição digital

Sexta-feira, 05/12/2025

imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
btn-4

Indicadores

Milho Disponível R$ 66,90 0,75%

Algodão R$ 164,95 1,41%

Boi à vista R$ 285,25 0,14%

Soja Disponível R$ 153,20 1,06%

Publicidade

Classi fácil
btn-loja-virtual

Publicidade

Mais lidas

O Grupo Gazeta reúne veículos de comunicação em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, jornal de maior circulação e influência no Estado. Integram o Grupo as emissoras Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10.1, TV Pantanal 22.1, o Instituto de Pesquisa Gazeta Dados e o Portal Gazeta Digital.

Copyright© 2022 - Gazeta Digital - Todos os direitos reservados Logo Trinix Internet

É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a devida citação da fonte.