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desfiliação de vereadores 07.04.2024 | 07h00

Aécio culpa Doria pela crise no PSDB, 'esfacelou o partido'

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Jefferson Rudy/Agência Senado

Jefferson Rudy/Agência Senado

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) culpou o ex-governador de São Paulo João Doria pela desfiliação de todos os vereadores do partido pela capital paulista. A debandada, proporcionada pela janela partidária que acabou na sexta-feira, 5, se dá pela crise causada pela recusa da direção tucana em apoiar a reeleição do atual prefeito da cidade, Ricardo Nunes (MDB), nas eleições municipais de 2024.

 

"Em 2022, (o partido foi atingido) por um tsunami chamado João Doria, que esfacelou o partido na busca de um projeto egocêntrico e que, ao final, nos impediu de ter uma candidatura à Presidência da República", disse Aécio em entrevista à CNN Brasil, acrescentando que esse foi o maior "equívoco" da direção tucana. O Estadão procurou João Doria, mas ele não quis se manifestar sobre a declaração do deputado.

 

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Em março de 2022, João Doria desistiu de concorrer à Presidência pelo partido nas eleições daquele ano. Já em outubro, após 22 anos na sigla, anunciou a desfiliação do PSDB. Doria foi procurado pelo Estadão, mas ainda não se manifestou.

 

A saída dos oito vereadores da sigla, que agora fica sem representantes na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), "já era mais do que anunciada", segundo o deputado. "Esses vereadores foram eleitos pelo PSDB, mas optaram (...) pelo conforto da sua reeleição junto à máquina pública", afirmou.

 

Para Aécio, a debandada demonstra que os desfiliados não miram "o projeto que o PSDB quer encarnar, que é um projeto de centro que fuja desses dois polos que tão mal vêm fazendo à politica brasileira", referindo-se à polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

O tucano afirmou ainda que o PSDB não está fragilizado e que "talvez esteja passando por uma lipoaspiração para voltar mais esbelto e mais forte para cumprir seu papel" de ser um líder de centro na política. "Isso não se dará pelo número de vereadores, prefeitos ou governadores, mas sim pela capacidade que nós tivermos de voltar a falar para o País", disse.

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