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POR MAIS SEGURANÇA 26.01.2023 | 17h09

Dino vai apresentar a Lula proposta de criação de penas maiores a extremistas

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Valter Campanato/Agência Brasil

Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, pretende entregar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um pacote de sugestões com o objetivo de aumentar a segurança dos prédios públicos em Brasília e evitar novos ataques, como o registrado em 8 de janeiro. As ideias devem ser levadas ao petista durante reunião nesta quinta-feira (26), no Palácio do Planalto.

 

Inicialmente, o pacote deve contar com ao menos quatro propostas. São elas: criação de uma guarda nacional, normas para as redes sociais, aumento de pena contra extremistas e regulamentação da segurança pública.


As sugestões vêm na esteira dos atos de vandalismo de 8 de janeiro. Na ocasião, extremistas invadiram e depredaram as sedes do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF). Até o momento, cerca de 1.500 pessoas foram presas pelos ataques.

 

Leia também - Deputado pedirá impeachment de Lula por falas de que Dilma sofreu 'golpe'

 

A avaliação é que se faz necessária a implementação de novas medidas, com vistas à proteção da segurança pública da população e das instituições, assim como do Estado democrático de Direito e da democracia.

 

Qualquer alteração de legislação, porém, deve ser aprovada pelo Congresso Nacional. Dessa forma, Lula vai avaliar as sugestões e decidir o eventual envio do pacote aos congressistas. A Câmara dos Deputados e o Senado estão de recesso e voltam a trabalhar em 1º de fevereiro.

 

Ideias


Uma das ideias do ministro da Justiça é a criação de uma guarda nacional, com vistas ao reforço na segurança pública em prédios de órgãos públicos situados na capital federal.

 

Outra sugestão é a regulamentação da segurança pública. Nesse caso, o tema seria dividido entre o Distrito Federal e o Executivo. Atualmente, a segurança pública de Brasília é comandada pelo interventor federal, Ricardo Cappelli, que deverá entregar o relatório final ao STF nos próximos dias, com as informações sobre a invasão de Brasília.

 

O coronel Klepter Rosa, atual comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, era o responsável direto pelo Departamento de Operações, que não teria feito o planejamento correto das ações para evitar os atos violentos em Brasília. Relatório feito pela corporação omite a participação do atual comandante da PMDF nas supostas falhas de segurança para impedir os atos violentos de 8 de janeiro.

 

Dino articula, ainda, o endurecimento das regras nas redes sociais para evitar a disseminação de notícias falsas e o aumento de penas para os cidadãos que atentarem contra a democracia e o Estado democrático de Direito.

 

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Comentários

Evangelista - 27/01/2023

ESSE ASSUNTO JÁ CANSOU FAZEM DE VÍTIMAS ESSES CORRUPTOS, EM VEZ DE COMEÇAR TRABALHAR PELO POVO ESPERANDO, VAI CAÇAR O QUE FAZER, TANTA COISA IMPORTANTE PARA RESOLVER FICAM RECLAMANDO AGORA A VIDA TODA, NÃO VAI PASSAR NO CONGRESSO JÁ TEM LEI DEMAIS PRINCIPALMENTE PARA OS POBRES

Benedito da costa - 27/01/2023

Esse comunista esqueceu de apresentar proposta de qualquer tentativa de governante, tentar implantar o socialismo seja crime igualmente aos outros. Já que a construção não admite alterar o regime político e sistema de governo

Adilson - 27/01/2023

Porque não cria pena maiores também para estrupradores, latrocidas e traficantes?

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